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Não tenho escolha a não ser convocar eleição e rainha deu aval, diz Johnson

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, confirmou a expectativa e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que haverá eleição em 12 de dezembro no país. Segundo ele, a classe política dificulta a realização do Brexit com a União Europeia, por isso o processo eleitoral antecipado é necessário. Além disso, ele informou durante entrevista coletiva que a rainha Elizabeth deu seu aval para a dissolução do Parlamento antes da eleição e para o voto.
"Com novo Parlamento, poderemos ter o Brexit pronto em janeiro", afirmou Johnson. Segundo ele, o atraso no divórcio com a UE traz incerteza à economia e sua concretizarão trará "uma enxurrada de investimentos". O premiê ainda voltou a defender o acordo fechado por ele com o bloco, que seria "um grande acordo para este país". Já em campanha, o conservador argumentou que o voto na oposição do Partido Trabalhista causaria apenas "mais atraso".
Johnson prometeu que já no primeiro dia de um novo governo, se ele for eleito, começará a avançar com o acordo no Parlamento, para conseguir finalizar o processo do Brexit até o fim de janeiro. "Vamos fazer de 2020 o ano do investimento e do crescimento, não o ano de dois plebiscitos", disse, sugerindo que isso acabaria por acontecer no caso de uma vitória dos trabalhistas. Além disso, comentou que uma eventual decisão dos parlamentares de cancelar o resultado do plebiscito sobre o Brexit seria "desastroso para a confiança na política".

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