Mão Amiga: saiba como ajudar projetos e instituições solidárias na pandemia

No contexto de emergência sanitária, mais famílias estão em situação de insegurança alimentar e voluntários têm se juntado para fazer a diferença

A pandemia está impactando ainda mais a vulnerabilidade social. A emergência sanitária que se estende por mais de um ano tem acentuado a pobreza e levado mais pessoas a situações de insegurança alimentar. É o avanço da fome, que não só no Ceará tem sido uma preocupação diária, principalmente das famílias mais vulneráveis. Diante dessa realidade, ações sociais e projetos têm se sido uma mão amiga, com uma rede de doações, não só de alimentos, mas de tempo e atenção ao próximo.

O POVO criou uma sessão especial ao fim desta matéria com ações e instituições que promovem ações sociais. A lista também explica como você pode contribuir com as ações.

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2020 foi um ano difícil para os cearenses. O Estado foi uma das vinte unidades federativas do País que registrou recorde de desemprego. Foram 549 mil pessoas fora do mercado de trabalho no último trimestre do ano passado, o pior índice desde 2012, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No comparativo anual, a taxa média de desemprego atingiu 13,2% dos cearenses em idade apta ao trabalho.

Vitor Hugo Miro, coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP/CAEN/UFC) da Universidade Federal do Ceará, explica que os indicadores de pobreza já estavam em patamares relativamente altos antes da pandemia e que impactam diretamente na renda destinada para a alimentação. "Até 2014 tínhamos uma tendência de redução de pobreza, mas com a recessão econômica de 2015 e 2016, observamos uma reversão dessa tendência. O cenário de desigualdade e pobreza quando passamos a ter efeitos econômicos da pandemia já não era favorável”, explica ele.

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“Isso vai se traduzir em redução de renda e certamente terá um impacto nas condições de segurança alimentar das famílias mais vulneráveis”, pontua. Segundo Vitor Hugo, o auxílio emergencial contribuiu para a redução da pobreza em 2020, mesmo com um cenário econômico, mas a situação não é permanente. “O auxílio emergencial foi importante não apenas para minimizar impactos sobre a renda, mas também sobre o consumo”, afirma. O professor da UFC pondera que o cenário de aumento da fome e insegurança alimentar é resultado da limitação de manter uma política de auxílio por um período prolongado.

A preocupação com o que comer já era apontada quando o Ceará foi o sétimo estado do Brasil com mais domicílios em situação de insegurança alimentar, totalizando 1,3 milhão. O primeiro lugar é de São Paulo com 4,8 milhões de famílias nessa situação. Essa condição ocorre quando existe incerteza sobre o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade. As informações estão na “Análise da segurança alimentar no Brasil” da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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“Situação que só se agravou no contexto da pandemia, com o desemprego crescente e as medidas de isolamento social, e consequente aumento no número de famílias em situação de insegurança alimentar”, comenta Marlene Ávila, coordenadora do Grupo de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional (GPSAN) da Universidade Estadual do Ceará (Uece).

A mestre em Nutrição e Saúde aponta ainda que conforme o grau e a duração da privação de alimentos, os efeitos podem variar desde carência de micronutrientes, vitaminas e minerais, - que podem se refletir em redução de algumas funções do organismo - à carência dos macronutrientes – carboidratos, proteínas e lipídeos - que podem causar prejuízos variáveis conforme o ciclo de vida do indivíduo.

Todas as faixas etárias expostas à situação podem desenvolver déficit de desenvolvimento físico e mental, emagrecimento, desnutrição, alterações psicológicas e mentais. Entretanto, entre as crianças, a consequência da carência alimentar, em casos mais graves, pode levar ao óbito, como também à desnutrição, que também varia de leve à grave conforme a maior ou menor duração da falta de alimentos.

Vitor Hugo e Marlene Ávila concordam que a fome requer prioridade das gestões públicas, criando estratégias de combate e erradicação. Na falta de políticas que solucionem o problema, as ações sociais têm sido a diferença para quem precisa. 

Marlene ressalta ainda que a composição das cestas varia e algumas vezes não é suficiente para suprir as necessidades alimentares da família, mas acaba se tornando uma forma de prevenir consequências mais graves da fome. ”As ações solidárias são extremamente importantes e válidas, uma vez que beneficiam inúmeras famílias. Mas quando olhamos o resultado agregado, o resultado delas é limitado”, pontua o professor.

A mão que ajuda e escuta

Valéria Pinheiro é uma das muitas voluntárias que atuam no combate à fome no Ceará. Ela tem uma trajetória como pesquisadora da UFC e membro do Laboratório de Estudos da Habitação (Lehab) e vinha trabalhando nos bastidores com políticas públicas, ao buscar a autonomia da população mais vulnerável. Mas a pandemia bateu na porta. “No fim de março do ano passado, eu entendi que não não teria como nós não investirmos nossos contatos, nossa criatividade, nossa energia, nosso tempo no combate ao que há de mais essencial: a busca por alimentação para que as pessoas não morram de fome”, explica ela.

“A pandemia não reinventou a fome. A fome nunca deixou de existir, mas conhecendo como nós conhecemos as comunidades, foi muito nítido que a pandemia e todo seu impacto iam incidir muito fortemente, inclusive no acesso à alimentação”, pontua a pesquisadora. Daí surgiu o projeto "Ser ponte", para unificar as doações e facilitar a transferência de renda básica para famílias chefiadas por mulheres. Ela explica também que, além da garantia da renda, o projeto tem ajudado a dar confiança e um olhar diferenciado para quem já sofria estigmas e consequências da exclusão social.

“Essas pessoas são historicamente invisibilizadas na cidade, são mal vistas, são estigmatizadas, sofrem preconceito, sem culpa da situação em que vivenciam. Então a gente conseguir olhar para essas pessoas, dar visibilidade e oferecer alguma ajuda colocando como ‘estou enxergando’. No sentido de fortalecer, um pouco psicologicamente, aquela mulher chefe de família”, ressalta a voluntária.

Mas a ajuda não vem só em forma de alimento. A higiene também é uma parte fundamental do bem estar em momentos em que medidas sanitárias são tão reforçadas pelos órgãos de saúde. A publicitária Larissa Maria resolveu colocar o incômodo antigo de pensar em como mulheres em situações de vulnerabilidade não têm acesso ao básico, especialmente durante o período menstrual.

Surgiu aí o Nosso Sangue, uma comunidade voltada para doações de absorventes higiênicos e kits de higiene pessoal para mulheres em situação de rua e vulnerabilidade em Fortaleza. Em média, são 200 kits distribuídos por mês. “Um dos meus desejos é devolver um pouco de dignidade para quem está na rua, que já tem tantas dificuldades. O absorvente no período menstrual traz um conforto”, afirma a publicitária.

Ela pontua ainda que, além do material, a atenção e a presença dos voluntários são recebidas com sorrisos que nem as máscaras podem esconder. “Os olhos falam. Quando elas recebem, elas sorriem com os olhos. Elas dizem ‘obrigada irmã ou obrigada tia’. O impacto é um pouco de conforto e de alegria para alguém que não tem acesso a um banheiro, que não tem roupa”, comentou. A voluntária faz questão de elogiar projetos que entregam alimentos, mas ressalta a importância de valorizar a autoestima e garantir o acesso à absorventes, para evitar que elas usem papelões e papéis durante o fluxo menstrual.

Em um período tão difícil como a pandemia, trabalhar a parte mental, com o diálogo, se torna um ambiente seguro para lidar com as situações conflitantes que são impostas com tantas perdas afetivas e financeiras. “Nesse contexto pandêmico, nós tivemos o afloramento de inseguranças, medos, instabilidades e fragilidades emocionais. Esse cuidado se torna ainda mais necessário”, explica Jurema Dantas, professora do departamento de Psicologia da UFC e coordenadora do serviço de Plantão Psicológico Online. O projeto do Laboratório de Estudos em Psicoterapia, Fenomenologia e Sociedade (LAPFES) se adaptou à pandemia e já atendeu pessoas de 51 municípios, com uma média de 30 a 40 atendimentos semanais, feitos pelos 30 voluntários.

Como é gratuito e aberto ao público, o objetivo, segundo a coordenadora, é criar um espaço de escuta e o compartilhamento dos medos que a pandemia trouxe: de morrer, de perder alguém próximo ou de sofrer com inseguranças financeiras. “Nenhuma pessoa vai sair ilesa dessa situação em termos emocionais, ofertar esse serviço é criar um espaço de fala, criar uma rede de apoio. Um suporte qualificado sempre que necessário”, pondera ela.

Confira algumas instituições ou ações:


Grupo Espírita Mei Mei 

Instagram: @encejomeimei |Telefones: (85) 9146-2230 ou (85) 9.9125.7979

O Grupo Espirita Meimei tem como principal fundamento ressignificar vidas de pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social através de programas de qualificação, apoio psicossocial e praticas educativas. O projeto atua no Centro, na Cidade dos Funcionários e no Tancredo Neves.

Dados bancários para doações:

Banco Bradesco

Agência: 2572-0

Conta-Corrente: 6061-5

Grupo Espírita Mei Mei

CNPJ: 41.573.866/0001-79

Pix: 41.573.866/0001-79

Associação dos moradores do Bom Jardim

Instagram: @ambjunidas

Associação dos Moradores do Bom Jardim desenvolve atividades desde março de 2020 no intuito de ajudar 240 famílias em situação de vulnerabilidade e isolamento social. A instituição atua no Bom Jardim.

Dados bancários para doações:

Banco: Bradesco – 41063708320

Conta: 1001220- 1

Conta: 649

Pix: 41063708320

Associação do Comércio Solidário do Pirambu

Telefone: (85) 98733-1421 ou (85) 99418-5114

A Associação do Comercio Solidário do Pirambu é uma instituição voltada para mulheres da comunidade que buscam capacitação e qualificação para se sustentar através do seu trabalho. A instituição procura amenizar os problemas dessas mulheres que foram excluídas do trabalho formal, dando orientação na área da gastronomia através de doações de quentinhas para moradores da comunidade. A organização atua no bairro Pirambu.

Pix para doações: 41723244368

Gentil Somos

Telefone: (85) 98642-6300 | Instagram: @gentilsomos

Gentil Somos é uma ação social que surgiu durante a pandemia, fornecendo refeições para pessoas em situação de rua. O projeto atua no Benfica e no Centro da Cidade.

Pix para doações: gentilsomos@gmail.com

Movimento Saúde Mental

 Telefone: (85) 99179-1396 | Instagram: @movimentosaudemental

O Movimento Saúde Mental iniciou sua trajetória em 1996 no bairro Bom Jardim em Fortaleza, uma área de grande vulnerabilidade social onde a maioria da população vive abaixo da linha da pobreza e sofre com a fome. O MSM desenvolve vários projetos, entre eles a Escola de Gastronomia Autossustentável, com autossustentabilidade garantida a partir de energia solar, abastecimento de água por poço e horta comunitária, além de oferecer apoio psicológico, atividades de arte, esporte e cultura e cursos de Jovem Aprendiz. A ação atua no Centro, Bom Jardim, Mondubim e Maracanaú.

Pix para doações: 03.918.813/0001-53

Associação É POSSIVEL

Telefone: (85) 98817-1368 | Instagram: @epossivel_

A Associação É POSSÍVEL atua na doação de marmitas a pessoas em situação de vulnerabilidade social. A organização atende aos bairros: Centro (Praça do BNB e Praça do Ferreira), Tasso Jereissati, Aerolândia, Jardim das Oliveiras, Tancredo Neves e Caucaia.

Pix para doações: 00608944319

União de Jovens do Vicente Pinzón

Facebook: Uniao de Jovens do Vicente Pinzon | Instagram: @uniaodejovensdovincentepinzon

A União de Jovens do Vicente Pinzon trabalha com famílias da comunidade e tem como objetivo levar melhoria para o bairro Serviluz, qualificando jovens e mulheres para o mercado de trabalho e incentivando crianças na cultura e na arte. O projeto atua no Serviluz, Praia do Futuro I e II e Vicente Pinzon.

Pix para doações: 11.209.372/0001-49

Centro de Formação Capacitação e Pesquisa Frei Humberto

Telefone: (85) 3051-3237 ou (85) 99901-7284 | Instagram: @centrofreihumeberto

O Centro de Formação Frei Humberto é um espaço de formação, capacitação e pesquisa destinado a iniciativas ligadas a organizações comunitárias do campo e da cidade. Criado em 2006 por famílias das áreas de reforma agrária no Ceará, o espaço estimula e apoia trabalhadores e trabalhadoras nas mais diversas áreas de conhecimento cultural, científico, tecnológico, social e ambiental, buscando promover a cidadania e os direitos humanos, o avanço da democracia e a participação popular, fortalecendo a inclusão de mulheres, jovens, negros e negras, LGBTQI+, agricultores e agricultoras. A organização atua no Moura Brasil, Jacarecanga, Benfica e Centro.

Pix para doações: 08.100.262/0001-30

Instituto João de Deus 

Telefone: (85) 99986-8333 ou (85) 3235-4145 | Instagram: @institutojoaodedeus

O Instituto Joao de Deus tem o objetivo de atender com dignidade todas as pessoas que chegam a instituição, defendendo seus direitos, realizando trabalho de assistência, segurança alimentar, profissionalização e serviço de fortalecimento de vínculo. O projeto atua nos bairros Autran Nunes, Antônio Bezerra, Centro, São João do Tauape e Castelão.

Pix para doações: 07.045.172/0001-20

SOS Periferia

Telefone: (85) 99635-7677 | Instagram: @sos.periferia

O Instituto S.O.S Periferia contribui para a melhoria do bem estar social de crianças, famílias e LGBTs em alta vulnerabilidade social, por meio de formações, doações e parcerias. Realiza distribuição de refeicões (marmitas e lanches), kits de higiene pessoal e de proteção ao vírus, promoção do voluntariado das comunidades Marrocos, Bom Jardim, Granja Lisboa, Granja Portugal, Parque São José, Siqueira, Jatobá, São Bento e Genibaú.

Dados bancários para doações:

Banco do Brasil: 001

Agência: 3474-6

Conta-Corrente: 57558-5

CPF: 058.716.503-09

Lucas Pinto Alves

Nubank: 260

Agência: 001

Conta-Corrente: 17743213-5

Lucas Pinto Alves

Pix para doações: 85 996 35 7677

Cozinhas Solidárias 

Instagram: @mtstceara

O projeto Cozinhas Solidárias pretende construir 26 Cozinhas Solidárias nas periferias dos centros urbanos no Brasil. A proposta de implementação das cozinhas solidárias visa impactar diretamente a vida da população mais vulnerável. As Cozinhas serão também um espaço de formação profissional.

Para ajudar com PIX, depósito ou transferência:

CHAVE PIX CNPJ: 28.799.171/0001-41
Banco: Itaú

Agencia: 8170

Conta: 30682-6

Associação Amigos da Luta dos Sem Teto

CNPJ: 28.799.171/0001-41

Ser Ponte

Instagram : @serpontefortaleza

O Ser Ponte atua em diversas frentes no combate à fome na pandemia de Covid-19 na periferia de Fortaleza. A principal ação é a transferência de renda para mulheres chefes de família. Doações de alimentos e matérias de higiene também podem ser feitas. Os interessados em ajudar podem se cadastrar para serem mediadores e participar das entregas das doações.

As contribuições podem ser feitas com dinheiro para o Ser Ponte Fortaleza em 2021 no link

Outras informações para voluntários


Serviço de Plantão Psicológico Online

Instagram : @lapfes
O serviço de Plantão Psicológico Online é uma realização do LAPFES - Laboratório de Estudos em Psicoterapia, Fenomenologia e Sociedade da Universidade Federal do Ceará, de Fortaleza. É ofertado para todas as pessoas maiores de 18 anos que moram no Estado do Ceará. Os atendimentos são gratuitos e ofertados no mesmo dia da inscrição.

Os horários de atendimento são:

-terças-feiras pela tarde com atendimentos entre 14h e 19h;

-sextas-feiras pela manhã com atendimentos entre 08h e 12h;

-sexta-feiras pela tarde com atendimentos entre 14h e 19h.

O formulário para inscrições:

-das Terça-feiras abre às 10:00h com atendimentos pela tarde;

-das Sextas-feiras abre às 07:00h com atendientos pela manhã;

-das Sextas-feiras abre às 10:00h com atendimentos pela tarde.

Inscrição

FORMULÁRIO TERÇA

FORMULÁRIO SEXTA-MANHÃ

FORMULÁRIO SEXTA-TARDE

Iprede 

Instagram: @ipredeoficial

São cerca de 900 famílias e 1350 crianças todo mês, encaminhadas pelos postos de saúde de Fortaleza. Mensalmente, são doados cerca de 5.400 latas de leite e 2.400 litros de sopa. São assistidas 60 crianças no programa de prevenção à obesidade e atendemos a quase 200 crianças com TEA no Conecta, unidade de assistência à criança com autismo. Há também o auxilio a famílias em situação de vulnerabilidade social no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Faça sua Doação ao IPREDE no link

Sangue Nosso

Instagram: @sanguenosso

A pobreza menstrual vai muito além do falta de recursos para comprar produtos de higiene adequados, ela evidencia também problemas globais mais complexos como a falta de acesso a água, saneamento básico e
demais fatores de desigualdade social. O projeto realiza a montagem e a entrega de um kit de higiene, com máscara, uma calcinha limpa, absorventes e outros produtos destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social em Fortaleza.


PIX - umsanguenosso@gmail.com

CUFAS 

Telefone: (85) 99742-9866 

A Central Unica Das Favelas no Ceará também recebe doações e destinada a pessoas de diversos municípios. Além de parcerias e doadores locais, a Central faz parte da campanha nacional contra a fome.: Panela Cheia Salva. https://www.panelacheiasalva.com.br

Para doação (CUFA Ceará), via PIX

Banco do Brasil

Ag. 3468-1 Cc: 128336-7

CNPJ: 22.616.169/0001-03

Pix: 22616169000103

F J Pereira Lima

Caixa Economica Federal Banco

Ag. 1559 Op. 003 Cc: 7503-2

CNPJ: 11.664.638/0001-43

Pix: 11664638000143

FACC - Frente de Assistencia a Crianca Carente

Cagece

A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) une esforços ao Governo do Ceará para a arrecadação de alimentos destinados à campanha Vacinação Solidária. A ação da companhia, intitulada “Doe Alimentos. Doe Esperança”, tem como objetivo a arrecadação de itens que serão distribuídos na forma de cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social no estado.

Para isso, a Cagece está instalando pontos de coleta em todas as unidades da empresa na capital e no interior. Assim, os clientes poderão doar alimentos não perecíveis nos dias de terça e quinta-feira. Uma campanha de divulgação interna junto aos mais de 5 mil colaboradores também está sendo articulada.

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