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Arquitetos e ativistas se reúnem para debater projeto para a Cidade da Criança e Praça Coração de Jesus

Além dos arquitetos, participam a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor), Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (Urbfor) e a construtora responsável pela obra
18:59 | Jun. 24, 2020
Autor Lucas de Paula
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Lucas de Paula Estagiário
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Tipo Notícia

Arquitetos responsáveis pela reestruturação da Cidade da Criança e da Praça Sagrado Coração de Jesus, em Fortaleza, se reunirão,nesta quinta-feira, 25, dentro do parque, com representantes do Movimento Pró-Árvore e Viva Centro. A ideia é discutir o tema relativo ao projeto de paisagismo dos dois espaços, como técnicas de poda e possíveis supressões de arvores doentes ou não-nativas. As obras tiveram início nessa segunda-feira, 22, e têm entrega prevista para 2021. 

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Um dos temas discutidos será o manejo das podas , que contará com representantes do Movimento Pró-Árvore e do movimento Viva Centro. O arquiteto Yuri Nobre acredita que a cidade é um bem coletivo e a construção dela deve ser feita também pelas pessoas, não só pelo corpo técnico.

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"O Movimento Pró-arvore tem um enorme engajamento no que se refere à arborização da cidade e possui papel essencial na cobrança não só pela proteção desses espaços, mas também no aumento deles. Já o Viva Centro é um movimento de auto-engajamento e ativismo no Centro da Cidade. Eles realmente acreditam que o Centro pode ter suas potencialidades aproveitadas e como usuários diretos daquele espaço, enquanto moradores, têm uma vivência que não pode ser ignorada na hora da tomada de decisões”, pontua Yuri ao O POVO.

Além dos arquitetos e projetistas, participam a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor), Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (Urbfor) e a construtora responsável pela obra.

Segundo Yuri, a ideia é que nada seja descartado e até mesmo as folhas das podas e o galhos triturados sejam utilizados para criar uma "forração de biomassa" em todos os canteiros do parque e da praça. "Essa biomassa é rica em nutrientes para as plantas e dará ainda mais vida à massa vegetal dos dois espaços”, afirma Yuri.

Veja a maquete eletrônica:

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