Reunião discute situação de delegacia de Baturité
Segundo informações do MP, a unidade passa por problemas de não instauração de inquéritos policiais, está sem delegado há três meses, tem o contingente policial reduzido e tem apenas uma viatura.
Na última quinta-feira, 9, o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) se reuniu com representantes da Polícia e do Poder Judiciário para discutir a situação da Delegacia Regional de Baturité (DRB), que está funcionando em condições precárias. O encontro aconteceu na Superintendência da Polícia Civil, em Fortaleza, e teve a presença do promotor de Justiça Iran Sírio, coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal, da Execução Criminal e do Controle Externo da Atividade Policial (Caocrim).
Segundo informações do MP, a unidade passa por problemas de não instauração de inquéritos policiais, está sem delegado há três meses, tem o contingente policial reduzido e tem apenas uma viatura.
A delegacia abrange vários municípios do Maciço de Baturité, entre eles Acarape, Aracoiaba, Aratuba, Capistrano, Mulungu, Ocara, Palmácia, Itapiúna, Barreira e Pacoti. “Em Capistrano, por exemplo, não existe viatura e a polícia se utiliza de um veículo cedido pela Prefeitura, inclusive para o atendimento de ocorrências eleitorais”, denuncia o MP. Já em Aratuba, a unidade policial está fechada por falta de pessoal.
O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, se comprometeu a expedir uma portaria que redimensione as atribuições da delegacia, ficando propostas várias mudanças, dentre elas: a DRB ficará responsável pelas unidades policiais de Mulungu e Aratuba; as unidades de Ocara, Barreira e Acarape ficarão sob a jurisdição da Delegacia Regional de Redenção (DRR); a Delegacia de Polícia de Aracoiaba (DPA) vai responder por Itapiúna e Capistrano/CE; e a Delegacia de Polícia de Guaramiranga (DPG) será responsável pelas unidades de Pacoti e Palmácia.
Luiz Carlos Dantas reconheceu a necessidade de adoção de medidas urgentes, acatando as propostas acima, e se comprometeu a visitar pessoalmente os municípios para conferir a situação. Além disso, ele agendou uma reunião com os delegados da região para esta semana para discutir os problemas citados.
Participaram também da reunião os promotores de Justiça Iertes Meyre Gondim Pinheiro, Aspázia Regina Moreira Azevedo, Lucy Antoneli Domingos Araújo Gabriel da Rocha e as juízas de Direito Fabiana Silva Félix da Rocha e Ana Izabel de Andrade Lima Pontes.
Segundo informações do MP, a unidade passa por problemas de não instauração de inquéritos policiais, está sem delegado há três meses, tem o contingente policial reduzido e tem apenas uma viatura.
A delegacia abrange vários municípios do Maciço de Baturité, entre eles Acarape, Aracoiaba, Aratuba, Capistrano, Mulungu, Ocara, Palmácia, Itapiúna, Barreira e Pacoti. “Em Capistrano, por exemplo, não existe viatura e a polícia se utiliza de um veículo cedido pela Prefeitura, inclusive para o atendimento de ocorrências eleitorais”, denuncia o MP. Já em Aratuba, a unidade policial está fechada por falta de pessoal.
O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, se comprometeu a expedir uma portaria que redimensione as atribuições da delegacia, ficando propostas várias mudanças, dentre elas: a DRB ficará responsável pelas unidades policiais de Mulungu e Aratuba; as unidades de Ocara, Barreira e Acarape ficarão sob a jurisdição da Delegacia Regional de Redenção (DRR); a Delegacia de Polícia de Aracoiaba (DPA) vai responder por Itapiúna e Capistrano/CE; e a Delegacia de Polícia de Guaramiranga (DPG) será responsável pelas unidades de Pacoti e Palmácia.
Luiz Carlos Dantas reconheceu a necessidade de adoção de medidas urgentes, acatando as propostas acima, e se comprometeu a visitar pessoalmente os municípios para conferir a situação. Além disso, ele agendou uma reunião com os delegados da região para esta semana para discutir os problemas citados.
Participaram também da reunião os promotores de Justiça Iertes Meyre Gondim Pinheiro, Aspázia Regina Moreira Azevedo, Lucy Antoneli Domingos Araújo Gabriel da Rocha e as juízas de Direito Fabiana Silva Félix da Rocha e Ana Izabel de Andrade Lima Pontes.
Redação O POVO Online