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O que o mercado espera dos alunos formados?

Além de conhecimento técnico na área de formação, o mercado espera profissionais resilientes e capazes de se ajustar às constantes mudanças tecnológicas e de mercado
07:00 | Set. 30, 2019
Autor O POVO
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Tipo Publieditorial

No atual cenário econômico, com o mercado de trabalho reduzido e de baixo crescimento, os jovens recém-formados têm tido uma dificuldade maior de conseguir uma vaga de emprego. Concluir a graduação com boas notas e no tempo certo já não é o suficiente para uma boa colocação profissional.

Para diminuir a frustação nessa busca, o ideal é que o aluno esteja atento desde o primeiro dia de aula, aproveitando o espaço acadêmico para troca de experiências, orientação de carreira e direcionamento a bons estágios e empregos.

De acordo com o professor Dr. Cláudio Rabelo, pró-reitor de Relações Institucionais do Centro Universitário Ateneu (UniAteneu), o mercado espera egressos com conhecimento na área, muita vontade de trabalhar, resiliência e capacidade de se adaptar às novas tecnologias e arranjos produtivos. “A forma como estamos acostumados a nos relacionar, seja na vida social ou no trabalho, está em constante mudança e isso tem um peso muito grande na postura do novo profissional. É necessário conhecimento teórico e prático, flexibilidade tecnológica e de relações de trabalho”, avalia.

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Na UniAteneu, o Núcleo de Apoio a Carreiras (NAC) concentra uma série de programas e projetos para que o estudante tenha as melhores oportunidades na sua área. Os coordenadores também são orientados a direcionar e apoiar o aluno neste sentido, inclusive com metas a serem cumpridas.

Entretanto, por melhor que seja a estrutura da faculdade e por mais conteúdo que seja repassado nas disciplinas, o que determina o sucesso no mercado de trabalho é mesmo o esforço do aluno. Ao longo do curso, que pode durar até cinco anos, é possível que o estudante se acomode ou pense em desistir da carreira, mas em ambiente de crise e cada vez mais competitivo, a persistência faz a diferença.

Um currículo atraente, perfil no LinkedIn atualizado, contatos que possam ajudar a conectar com uma boa oportunidade de trabalho são alguns pontos que ajudam na busca. Vale também participar de eventos e feiras para aumentar a rede de relacionamento, além de trabalho voluntário para adquirir experiência.

E se no meio dessa busca há dúvidas sobre os desafios da profissão escolhida, uma boa saída é conversar com pessoas mais experientes na área, que possam falar da rotina de trabalho e ensinar o “caminho das pedras”. “Com essas informações, o aluno pode refletir se está disposto a seguir na área e procurar preencher o que lhe falta para atingir o perfil ideal”, indica o professor.

Ao longo da procura, há ainda a tentação de aceitar uma vaga em uma área totalmente distinta só para sair da situação de desemprego. Embora pareça uma boa estratégia no curto prazo, é mais válido dedicar tempo e esforços na sua área de conhecimento e conseguir atuar na profissão para a qual você sonhou e se preparou.

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