Referendo da Itália não muda situação da economia ou de bancos, diz Dijsselbloem
"O processo de lidar com alguns dos bancos (italianos) que têm problemas vai continuar e precisa continuar", comentou Dijsselbloem.
O ministro de Finanças da Itália, Pier Carlo Padoan, decidiu mais cedo não participar de uma reunião prevista para hoje do Eurogrupo, que é formado por ministros de Finanças da zona do euro.
Dijsselbloem também alertou contra previsões prematuras para as eleições que serão realizadas no próximo ano na Alemanha, França e Holanda, na esteira do referendo italiano.
"Acho que qualquer um que esteja convicto sobre o resultado das eleições na Holanda, Alemanha e França provavelmente estará errado. É muito difícil de prever. A única coisa que sabemos é que os eleitores estão, de uma certa forma, se movimentando mais...estamos saindo de uma crise profunda. Que durou muito tempo. E afetou a vida de muitos," disse Dijsselbloem. Fonte: Dow Jones Newswires.