Grupo Marquise fecha 2021 com crescimento de 15% na receita bruta

Em 2021, a receita bruta global ficou em R$ 1.4 bilhões e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ficou em R$ 298 milhões

 O Grupo Marquise fechou o ano de 2021 com uma receita bruta global de R$ 1,4 bilhão. Alta de 15% em relação ao ano anterior. O balanço financeiro divulgado nesta sexta-feira, 29, mostra ainda que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ficou em R$ 298 milhões.

 

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Com 47 anos de história, o grupo tem em seu guarda-chuva as seguintes empresas: Marquise Ambiental, GNR Fortaleza, Ecofor, Marquise Infraestrutura, Marquise Incorporações, Águas de Fortaleza, Ceará Serviços de Atendimento ao Cidadão S/A, Ceará Participações S/A, Hotel Gran Marquise, SMTC Properties S/A, JCVP Participações S/A, JEA Participações 1, JEA Participações 2, JEA Administrações e Participações S/A e AC Participações S/A.

 

De acordo com o diretor-presidente do Grupo Marquise, José Carlos Pontes, os resultados confirmam a solidez da empresa, mesmo com os impactos provocados pela pandemia de Covid-19 em todo o mundo. Também destacou que a companhia constituiu um Conselho Consultivo, aprimorou a governança corporativa, modernizou sua marca e avançou em sua expansão pelo Brasil.

No segmento de incorporações, o Grupo Marquise estendeu sua atuação para São Paulo com investimento de R$ 200 milhões em terrenos e lançamento do residencial Park View Vila Nova Conceição. A empresa firmou parcerias com a Porsche Consulting e Studio YOO para assinar dois de seus empreendimentos e projeta um VGV de R$ 1.6 bilhão em lançamentos em São Paulo e Ceará até o fim de 2022.

No ano passado, também foi incorporado à carteira do Grupo Marquise a assinatura do contrato de concessão para instalação da Usina de Dessalinização de Fortaleza, projeto de responsabilidade da Marquise Infraestrutura. Em fase de estudos, é a maior planta desse tipo no país. O programa prevê mais de R$ 600 milhões em investimentos. A Marquise Infraestrutura também está à frente da construção do BRT Metropolitano, ligando Belém a Ananindeua e Marituba, no Pará.

“Nós procuramos sempre enxergar novas oportunidades. Não é à toa que estamos no mercado há 47 anos mostrando solidez. Somos vanguardistas, antecipando tendências, procurando soluções para entregar os melhores produtos e serviços para os nossos clientes e para a sociedade como um todo. Fortalecemos nossa governança com a implantação de um conselho consultivo, agregando conselheiros cuja experiência e competência irá nos auxiliar na condução da empresa para a perpetuidade. Não tenho dúvidas que 2022 será ainda mais pujante”, pontua José Carlos Pontes, diretor do Grupo Marquise.

Saneamento

 

Ele pondera que as grandes mudanças provocadas pelo mercado e pelo Novo Marco do Saneamento impulsionaram os investimentos e resultados do Grupo no segmento ambiental, área em que sempre se destacou com a Marquise Ambiental, que encerrou o ano passado com lucro de R$ 18 milhões

Além dos serviços de gestão de resíduos, a empresa é responsável, em parceria com a Ecometano, pela operação da GNR Fortaleza, segunda maior usina de tratamento de biogás produzido em aterros no Brasil, com capacidade de produção de 96 mil m³/dia de biometano.

Pontes ressalta que, além de crescer no mercado privado, especialmente com a aquisição da CTR Bahia, no final de 2020, a Marquise Ambiental também é responsável por projetos de impacto sustentável em seus clientes públicos, como a implantação da usina de compostagem em Taubaté, que possibilitou a criação de uma horta comunitária com capacidade de para produzir até 4.000 unidades de verduras e legumes.

A experiência com a planta de biogás e as novas demandas do mercado incentivam o Grupo a ampliar suas atividades no segmento de energia. “Já temos expertise com o gás do aterro e estamos avaliando agora investir em novas frentes no setor de energia”, finaliza Pontes.

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