Os produtos e serviços que ficaram mais em conta, em novembro, no Brasil

Passagens aéreas, itens de higiene pessoal, perfumes, maquiagens, planos de saúde e alimentação fora de casa figuraram entre as deflações

O POVO separou os produtos e serviços que tiveram deflação em novembro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro, divulgado nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Apesar de maior peso para a inflação, no grupo transporte, houve variação negativa em passagens aéreas, que recuaram 6,12%, após as altas de 28,19% em setembro e 33,86% em outubro. No ônibus urbano (-0,05%), a queda é decorrente da redução de 12,50% nos preços das passagens em Rio Branco (-11,84%), válida desde 27 de outubro.

No grupo saúde e cuidados pessoais (-0,57%) houve queda nos preços dos itens de higiene pessoal (-3,00%).

Destacam-se perfumes (-10,66%), artigos de maquiagem (-3,94%) e produtos para pele (-3,72%). Além disso, planos de saúde (-0,06%) também recuaram, segue negativa, refletindo a redução de 8,19% determinada em julho pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos de saúde individuais. No lado das altas, os preços dos produtos farmacêuticos subiram 1,13%, contribuindo com 0,04 p.p. no índice de novembro.

Alimentação e bebidas desta vez teve variação negativa (-0,04%), principalmente fora do domicílio (-0,25%), cujo resultado foi influenciado pelo subitem lanche (-3,37%). A refeição (1,10%), por sua vez, acelerou em relação ao mês anterior (0,74%).

Na alimentação no domicílio (0,04%), destacam-se as quedas mais intensas nos preços do leite longa vida (-4,83%), do arroz (-3,58%) e das carnes (-1,38%). 

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