Custo de vida do paulistano sobe 0,12%, informa o Dieese
Segundo a pesquisa, o grupo Habitação recuou 1,93%, baixa de 0,43 ponto porcentual no cálculo do índice geral. A queda ocorreu nos seguintes subgrupos: locação, impostos e condomínio (-0,62%) - que refletiu a diminuição de 1,17% na taxa de condomínio, influenciada pela queda no preço da energia elétrica - e operação do domicílio (-3,33%), em que a taxa negativa também resultou da diminuição de 18,25% da tarifa de energia.
Por outro lado, os grupos que mais pressionaram o aumento verificado em fevereiro foram Transporte (1,30%), Saúde (0,77%) e Alimentação (0,71%), que juntos contribuíram com 0,52 ponto porcentual no cálculo do índice geral.
Entre os subgrupos de Alimentação, os produtos in natura e semielaborados subiram 0,82%; os industrializados, 0,35%; e a alimentação fora do domicílio, 1,07%.
O grupo Transporte registrou alta do subgrupo individual (1,96%), em razão do aumento nos combustíveis (2,70%). Já o que puxou o avanço do grupo Saúde foi assistência médica (0,94%), com seguros e convênios médicos (0,86%), consultas médicas (1,29%) e exames de laboratório (2,13%).