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Suspeito da morte de empresário prestou "solidariedade" a familiares

Vítima havia emprestado R$ 7 mil ao suspeito, que foi até a casa de familiares prestar "solidariedade" e buscar notícias sobre a
10:15 | Jan. 10, 2020
Autor Redação O POVO
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O principal suspeito da morte do empresário Rafael Alves de Holanda, de 31 anos, foi preso e era considerado um "amigo" da vítima. Conforme a investigação da Delegacia Metropolitana de Pacajus, Genilson de Sousa Silva, de 29 anos, foi até a residência da família prestar "solidariedade" e buscar notícias sobre a investigação. O crime foi registrado na terça-feira, 7.

Conforme a Polícia Civil, Genilson confessou o crime, que tria sido motivado por interesse financeiro após negócios entre a vítima e o criminoso. A investigação ainda mostrou que a ação foi premeditada, pois Genilson afirmou que contratou duas pessoas para dar um "susto" em Rafael.

Há quatro meses, Genilson pegou emprestada a quantia de R$ 7 mil e deu como garantia o contrato da compra e venda da residência que mora com a família. Em depoimento, Genilson afirma que quitou o débito, mas a vítima não devolveu o contrato da casa. E esse seria o motivo da morte.

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O delegado Marcelo Pinheiro afirmou que o homem não imaginava que seria suspeito, pois possuía uma relação próxima com a vítima e todos os familiares.No depoimento, Genilson disse que estava arrependido. A Polícia Civil segue com as investigações no intuito de prender os outros envolvidos.

O crime

O crime aconteceu em Pacajus. A vítima saia para fazer uma entrega e estava no automóvel quando foi abordada e atingida por tiros.

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