Educador físico preso por importunação sexual de aluna é solto
Em meio à avaliação física, o personal teria colocado a mão por baixo do biquini e apalpado os seios da vítima![O suspeito teria passado a mão nos seios da vítima durante uma avaliação física](https://www.opovo.com.br/_midias/jpg/2024/05/23/750x500/1_personal_acusado_de_importunacao_sexual_em_goias-27100584.jpeg)
Um educador físico de 41 anos foi preso suspeito de importunação sexual no município de Caldas Novas, em Goiás. O caso teria acontecido durante a avaliação física de uma aluna do personal. Os prints divulgados pela Polícia Militar de Goiás mostram que, após o ocorrido, Bruno Fidelis tentou convencer a vítima, de 22 anos, a não prestar queixa.
O caso aconteceu na tarde desta terça-feira, 21, e a prisão aconteceu no mesmo dia. Ao portal G1 Goiás, o delegado disse que a vítima informou que estava de biquíni para que as medições e fotografias fossem feitas e, no momento da medição, ele teria acariciado seus seios por baixo da roupa de banho.
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![Em conversa com o suspeito, a vítima o confrontou e disse que ele passou a mão nela Em conversa com o suspeito, a vítima o confrontou e disse que ele passou a mão nela](https://www.opovo.com.br/_midias/jpg/2024/05/23/whatsapp_image_2024_05_23_at_19_04_24-27100617.jpeg)
Em nota ao portal G1 Goiás, a defesa de Bruno informou que o poder Judiciário determinou sua soltura, e por isso a audiência de custódia marcada para esta quarta-feira, 22, não aconteceu.
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Informou também que o educador exerce a profissão há mais de cinco anos e realiza o acompanhamento de 100 alunos. Neste tempo, não existiu reclamação por parte de nenhum dos alunos.
Na conversa da vítima com o suspeito, ela o confronta dizendo que ele passou a mão nela e ele pede perdão, alegando que “achou que estava sendo correspondido”.
A defesa do personal disse que em momento algum os prints mostram conotação de ameaça, coação ou constrangimento, apenas uma tentativa de esclarecer os fatos. A Polícia informou ainda que o suspeito disse que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.