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Avó de Michelle Bolsonaro era traficante e mãe já foi indiciada por outro crime

Notícia divulgada por revista deixou primeira-dama 'arrasada', diz presidente
23:36 | Ago. 16, 2019
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Tipo Notícia

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 79 anos, que ficou três dias em uma maca no corredor do Hospital de Ceilândia, no Distrito Federal, aguardando cirurgia, foi presa em flagrante em 1997 – quando tinha 55 anos de idade – por tráfico de drogas.

Segundo reportagem da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira, 16, Maria Aparecida era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no Centro de Brasília. Ela foi presa com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína, em julho daquele ano.

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 79 anos, que ficou três dias em uma maca no corredor do Hospital de Ceilândia, no Distrito Federal, aguardando cirurgia, foi presa em flagrante em 1997 – quando tinha 55 anos de idade – por tráfico de drogas.

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Segundo reportagem da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira (16), Maria Aparecida era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no Centro de Brasília. Ela foi presa com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína, em julho daquele ano.

Falsidade ideológica

O processo contra Maria das Graças, mãe de Michelle e filha da traficante, envolvia a posse de dois registros civis: um verdadeiro e o outro falso, em que não constava o nome do pai e o da mãe foi alterado – de Maria Aparecida Mendes para Maria Aparecida Firmo Ferreira. O registro ainda a deixou nove anos mais nova (o ano de nascimento passou para 1968) e a altura aumentou 13 centímetros (1,73 m).

Maria das Graças contou que perdera a carteira de identidade e a certidão de nascimento. Ao fazer um novo registro civil, decidiu excluir o nome do pai, porque ele “abandonou a família”, e, “aconselhada por duas amigas”, também alterou a data do seu nascimento — mas nada disso tinha nenhuma “intenção criminosa”.

Do Correio*

Via Rede Nordeste

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