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Apresentado, Vázquez se dispõe a estrear no Clássico-Rei e a jogar em outras funções

Meia já está no Pici há quase um mês, mas ainda não entrou em campo. Na apresentação oficial, falou sobre as características que possui, mas não escolheu entre Messi e Maradona

Vinte cinco dias após chegar ao Fortaleza, o meia argentino Mariano Vázquez foi finalmente apresentado pela diretoria tricolor na noite desta terça-feira, 30. Pronto para estrear, o jogador descreveu um pouco das próprias características, se dispôs a aprender novas funções em campo e disse estar à disposição para jogar o Clássico-Rei de sábado, 3, caso Rogério Ceni queira.

A fase de adaptação já passou, segundo o atleta, muito embora ele admita que ainda sofre com o calor de Fortaleza. A língua portuguesa é outra questão que ainda o limita, mas o bom espanhol de Ceni e Charles Hembert e as presenças de Juan Quintero, Santiago Romero e Wellington Paulista - que jogou no futebol espanhol - no elenco ajudam na comunicação do dia a dia. Para a apresentação à imprensa, no entanto, foi necessário tradução simultânea para entender as perguntas.

"Sou um volante que joga como ‘dez’, dinâmico, com muita intensidade, gosto de armar jogadas e também chegar para fazer gols", respondeu sobre a maneira como gosta de jogar. Questionado se pode atuar em outras posições, já que Ceni gosta de jogadores coringa, Vázquez disse: “se Rogério achar que posso jogar melhor por um lado ou outro, não há problema, aprenderei".

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A intensidade que o comandante do Leão costuma cobrar não assusta o argentino. Para ele, no futebol moderno, não há mais divisão entre atacantes e defensores, mas todos os jogadores precisam atacar e defender. O meia assegurou que no Fortaleza do Colômbia, seu ex-clube, a cobrança era a mesma.

No Fortaleza, Vázquez usará a camisa de número 32, escolhida por ele mesmo. “Desde pequeno gostava desse número e sempre joguei com ele em todos as equipes pelas quais passei”, explicou. O atleta não esconde a vontade de estrear já no Clássico-Rei, mas jogou a responsabilidade no colo do treinador. “Creio que estou preparado, depende da decisão de Rogério e se ele me colocar para jogar estou tranquilo e vou dar o melhor de mim", garante.

Bom na bola parada, como ele mesmo se descreve, o argentino disse conhecer um pouco da história de seu atual comandante, citando os muitos gols de pênalti e falta marcados por ele na época de atleta do São Paulo. Quando foi colocado no canto da parede para escolher que conterrâneo - Maradona ou Messi - é sua inspiração, no entanto, titubeou. "Os dois são lendas e cada um tem seu tempo e sua grande história, são dois grandes jogadores", disse.

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