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Sheik e Vilson assumem lugar de Alessandro na diretoria do Corinthians

O ?primeiro dia útil? do Corinthians no CT Joaquim Grava marcou a saída de Alessandro do clube. Na tarde dessa quinta-feira, ao lado de Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol, e Jorge Kalil, diretor-adjunto de futebol, Alessandro concedeu sua última entrevista coletiva como gerente de futebol do Timão. O ex-lateral direito chegou em 2008, ganhou [?]
15:00 | Jan. 03, 2019
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O ?primeiro dia útil? do Corinthians no CT Joaquim Grava marcou a saída de Alessandro do clube. Na tarde dessa quinta-feira, ao lado de Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol, e Jorge Kalil, diretor-adjunto de futebol, Alessandro concedeu sua última entrevista coletiva como gerente de futebol do Timão.

O ex-lateral direito chegou em 2008, ganhou todos os títulos possíveis com a camisa alvinegra, foi capitão da equipe nas conquistas da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes em 2012 e se aposentou após a temporada de 2013. Desde então vinha trabalhando como gestor na diretoria.

?Confesso que após 11 anos, seis deles enquanto atleta e cinco enquanto gestor, talvez seja o momento mais ansioso e emocionante para mim. Não é fácil ficar 11 anos em uma instituição como essa. Agradeço ao Duílio, ao Dr. Kalil também, dois profissionais, responsáveis para tocar o planejamento, e eu comunico a minha saída. Uma saída confesso que bastante orgulhosa. Me dediquei muito ao clube e tenho certeza que o torcedor vai saber separar o que eu conquistei. Não foram poucos os títulos?, disse Alessandro.

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Na mesma entrevista coletiva, Duílio aproveitou para anunciar os nomes de Emerson Sheik e Vilson. A dupla, recém-aposentada e que também defendeu o Corinthians nas últimas temporadas, dividirá as atribuições antes exercidas por Alessandro.

?Emerson pela história que tem, pelo o que já fez pelo Corinthians e por a gente identificar que pode fazer esse elo entre jogadores, diretoria e comissão?, explicou o diretor. ?Vilson também nos ajudou muito nesses últimos anos, é um cara diferenciado, é mais pelo perfil da pessoa e o que a gente vem convivendo?, completou.

Jorge Kalil aproveitou para garantir que a composição do departamento de futebol sempre trabalhou em harmonia durante todo esse tempo.

?Alessandro é o último atleta de futebol do país a levantar uma taça de Mundial. Depois dele, ninguém mais. Sai um grande amigo, um grande gerente, mas permanece nossa grande amizade. O Corinthians só tem a dizer, muito obrigado, muito obrigado por tudo?, comentou, emocionado. ?Nunca houve nenhum tipo de atrito aqui?.

Dar uma ?oxigenação? foi a justificativa para a não permanência de Alessandro. Com propostas de outros clubes na mão, Alessandro teme ficar marcado apenas como dirigente do Corinthians. Como seu contrato expirou no último dia 31, segundo as partes envolvidas, houve um ?consenso?, uma ?unanimidade? de que era hora de mudar.

Mesmo assim, Alessandro deixou claro que não aceitaria trabalhar nos rivais corintianos de São Paulo. Pelo menos por ora.

?Não posso ignorar o que construí, não vejo nenhuma possibilidade de trabalhar em São Paulo sem antes passar por outros clubes, empresas, instituições, rodar um pouco. Com todo respeito, mas imaginar que eu trocaria o Corinthians por eles não dá?, concluiu.

 

Gazeta Esportiva

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