Apito, laser e chinelo: súmula relata paralisações no Clássico-Rei
A partida foi paralisada por três vezes devido a interrupções das torcidas
O empate em 1 a 1 entre Ceará e Fortaleza, nessa quinta-feira, 6, no Castelão, foi marcado pela euforia dentro e fora de campo. Embora a festa das torcidas tenha dado o tom da noite, a atmosfera intensa típica do Clássico-Rei também resultou em diversas paralisações durante a partida.
Na súmula, o árbitro Wilton Pereira Sampaio (FIFA/GO) detalhou os episódios que interromperam o jogo para cumprimento do protocolo de advertência às torcidas. Segundo o documento, as primeiras paralisações ocorreram logo no início do duelo.
“Informo que aos 12 e aos 16 minutos do primeiro tempo, o jogo foi paralisado por interferência do som de um apito vindo da arquibancada”, registrou o árbitro.
No fim da primeira etapa, Wilton relatou ainda o arremesso de um par de chinelos no gramado, vindo do setor ocupado pela torcida do Fortaleza. O episódio motivou nova advertência no sistema de som do Gigante da Boa Vista.
Outro ponto descrito na súmula envolveu o uso de laser. De acordo com o árbitro, o goleiro Brenno, do Fortaleza, comunicou à arbitragem que estava sendo atingido por feixes de luz verde vindos da torcida adversária. Apesar da reclamção do arqueiro, o jogo não chegou a ser interrompido, mas as torcidas foram novamente alertadas por meio dos telões.
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