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Editorial

01:30 | Out. 04, 2019
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Tipo Notícia

O limite mais difícil de se ultrapassar é o que está dentro da nossa cabeça. Quando julgamos não sermos capazes de fazer alguma coisa, eliminamos a única possibilidade de checar se aquela barreira colocada por nós mesmos é real. Em outras palavras, nos privamos de tentar.

Isso é uma verdade para muitas pessoas que têm toda a estrutura corporal formada e cognição sem danos. Agora, imagine a mesma situação para uma pessoa com deficiência. Pessoas que têm mais do que um bloqueio virtual para ultrapassar.

Nas próximas páginas, você vai conhecer dois exemplos que não se deixam limitar. Nem pela deficiência física, tampouco pela rotulação da sociedade. Gente que fez do esporte um recomeço de vida e até uma conexão com o mundo.

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Perder uma parte do corpo em plena adolescência, quando se é apaixonado por esporte, não pode ser o fim da linha. Ainda bem que Laís acreditou nisso.

Nascer com síndrome de down e autismo não deve tolher as asas de ninguém, especialmente na infância. Ainda bem que o Luiz, pai do Leonardo — o Dadinho —, sabia disso.

Não fossem a coragem e até a ousadia desses personagens teríamos menos inspiração no mundo. Teríamos menos mundo. Mas exemplos como eles comprovam que a único método para se viver bem a vida é encará-la de frente, de peito aberto, sem medo de frustrações.

Laís achou na cadeira de rodas o que Dadinho encontrou na prancha. Nas páginas a seguir, quem sabe você não encontra a motivação que precisava para pelo menos tentar o que deseja.

Este caderno, de 12 páginas, encerra o especial "Inclusão Social", que se iniciou há uma semana com as histórias de Luiz Geovane e Santiago Aprígio. Os quatro não são inspirações, superações, super-heróis. São seres humanos.

 

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