Acrísio rebate Girão: defensor de motim é suspeito para falar de segurança

Senador cearense foi o entrevistado desta semana do Jogo Político

O deputado estadual Acrísio Sena (PT) reagiu ao senador Eduardo Girão (Podemos) que, em entrevista nesta terça-feira ao Jogo Político, do O POVO, afirmou que a violência no Ceará carrega as digitais da governadora Izolda Cela (PDT). O argumento do congressista é de que Izolda foi coordenadora do Ceará Pacífico, nas palavras dele um programa "falido" e "fracassado".

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"A fala de Girão, desprovida de qualquer prova, procura um caminho fácil para se eximir das responsabilidades como senador da República com o tema, além de mostrar sua completa subserviência com o fiasco generalizado que é este governo federal que ele tanto defende", rebateu em nota o petista, segundo quem a contribuição de Girão para o Ceará é "praticamente nula".

"Sua forma de atuar é conhecida: provocar debates estéreis de cunho moral. Sempre aparece no cenário político com falsas polêmicas, externando todos os seus preconceitos e desrespeito por quem trabalha pelo povo cearense. Gostaria muito de conhecer seus projetos para as áreas da saúde, educação e segurança pública, tão sucateadas pelo governo Bolsonaro, que ele teima em apoiar", complementou Sena. 

A despeito da sintonia de ideias, o senador Girão afirma que não é bolsonarista, mas "independente". Para se referir ao principal líder da oposição no Ceará, o Capitão Wagner (União Brasil), Acrísio Sena disse que Girão é apoiador de "um candidato ao governo que organizou um motim policial no nosso Estado".

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