Covid-19: em queda, taxa de positividade chega a 2% em Fortaleza

Atualização foi publicada nesta terça-feira, 23

Com o fim da quarta onda da Covid-19, a taxa de positividade do vírus segue em queda. Atualmente, a porcentagem é de 2%. Foram 17 amostras positivas de um total de 830 exames liberados (RT-PCR) pelos laboratórios da Rede Pública na semana passada (de 16 e 22 de agosto).

A atualização consta em boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), publicado nesta terça-feira, 23. Na semana anterior (9 e 15 de agosto), a proporção registrada foi de 3,5%.

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O último ciclo de contaminação está encerrado e, conforme a pasta, dificilmente essa tendência será alterada ou revertida nas próximas semanas, sem que haja um fato novo. A quarta onda atingiu o pico na transição entre junho e julho de 2022.

A transmissão do vírus é considerada residual e segue queda progressiva. A média móvel atual é de 5 casos. Número é 80% menor do que a registrada duas semanas atrás (24,9 casos).

"O aumento dos casos diários mais evidente em junho perdeu força no fim do mês. Em seguida, iniciou-se rápida redução da transmissão", resume a secretaria no documento. É possível avaliar que a última quarta onda não repercutiu na mortalidade.

Na semana passada, entre 16 e 22 de agosto nenhuma morte foi confirmada. A média móvel de óbitos dos últimos sete dias foi estimada em zero.

"Continuamos em um estágio de muito baixa mortalidade, que não foi alterado pelo recente aumento de casos", diz.

Os óbitos pela infecção são "eventos raríssimos", associados a condições especiais e comorbidades graves. Conforme os dados preliminares, a média móvel de casos registrada essa semana é menor do que àquela estimada no período anterior à mais recente onda.

"O aumento da testagem e da cobertura vacinal com esquema completo em todas as faixas etárias (incluindo D3 e D4 para as populações-alvo) continuam sendo, junto com medidas não farmacológicas, as estratégias cruciais para consolidar o controle da doença", reitera o epidemiologista Antônio Lima, coordenador de Vigilância Epidemiológica da SMS.

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