Ceará receberá cem cilindros de oxigênio que estão em São Paulo e serão redistribuídos

O Ceará vai receber 100 cilindros do insumo. No total, mil cilindros de oxigênio serão remanejados para o CE, Rondônia, Rio Grande do Norte, Acre e para estados do Sul

O Ministério da Saúde está realizando redistribuição de oxigênio entre os estados. Segundo o comunicado "Plano Oxigênio Brasil", nos próximos dias mil cilindros de oxigênio serão remanejados de São Paulo para Ceará, Rondônia, Rio Grande do Norte, Acre e para estados do Sul. Com a mudança, o Ceará vai receber 100 cilindros do insumo.

A informação foi divulgada pelo ministro das Comunicação do Governo, Fábio Faria, neste domingo, 21. De Manaus, sairão 200 cilindros de oxigênio para o Paraná; 4 usinas de oxigênio para Santa Catarina, Acre e Rondônia; além de concentradores de oxigênio para o Rondônia e Rio Grande do Norte.

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— Fábio Faria (@fabiofaria) March 21, 2021

Além disso, segundo o portal UOL, remessas diárias de oxigênio em isotanques serão levadas da capital do Amazonas para Porto Velho a partir de segunda-feira, 22. Essas ações contam com o apoio do Ministério da Defesa. O ministro divulgou entre as ações concluídas a transferência de duas usinas de oxigênio do Rio para o Amapá. 

O Amazonas informou que alcançou o equilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio em suas unidades de saúde. "O material disponibilizado faz parte da Operação Gratidão por meio da qual o Amazonas está retribuindo a ajuda recebida de outros estados na fase mais aguda da pandemia, nos meses de janeiro e fevereiro deste ano", disse o órgão estadual.

O governo do Amazonas disse ainda que, além de equipamentos e insumos, ofereceu 30 leitos para Rondônia e Acre e recebeu 27 pacientes dos dois estados.

Em contrapartida, a Secretaria da Saúde de São Paulo disse que o Estado "não pode prescindir de nenhum insumo, em especial dos gases medicinais que são essenciais para assistir casos graves de Covid-19".

"Desde o início do ano, a demanda de oxigênio na rede hospitalar estadual aumentou pelo menos 40%. Mesmo com abastecimento contínuo, a Secretaria de Estado da Saúde mantém diálogo com representantes de empresas fornecedoras de gases medicinais, justamente para garantir a perenidade do fornecimento de oxigênio", afirmou o governo paulista ao portal UOL.

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