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Nova Zelândia afirma que "venceu novamente" o coronavírus

Ainda assim, a primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, pediu aos neozelandeses que permaneçam em alerta e lamentou o uso cada vez menor do aplicativo oficial de rastreamento de Covid-19, assim como a queda no número de testes
10:55 | Out. 05, 2020
Autor Redação O POVO
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A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, disse que seu país "venceu novamente o vírus". Ela anunciou nesta segunda-feira, 5, o fim das restrições ordenadas em Auckland para frear uma segunda onda da epidemia de Covid-19. A chefe do governo afirmou que a epidemia está sob controle e elogiou os habitantes que "precisaram enfrentar um novo confinamento". "Os habitantes de Auckland e os neozelandeses se submeteram a um plano que funcionou duas vezes e venceram o vírus novamente", disse Ardern.

Há 12 dias, a maior cidade do país não registra novos casos de Covid-19. As informações são do portal G1.

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Ardern anunciou ainda que, a partir de quarta-feira, 7, Auckland passará ao nível 1 de alerta sanitário, o mesmo em vigor no restante do país. Isto significa o fim das restrições para reuniões públicas e eventos esportivos – como o campeonato de Rugby, esporte popular no país.

A primeira onda de coronavírus foi contida no fim de maio com um confinamento nacional. Depois disso, o arquipélago chegou a registrar 102 dias sem transmissões comunitárias – aquelas que acontecem internamente, sem considerar casos importados.

Em agosto, as autoridades detectaram um novo foco da doença em Auckland, o que levou o governo a ordenar um novo confinamento que afetou 1,5 milhão de habitantes. As restrições mais severas duraram três semanas. 

O arquipélago do Pacífico Sul, que tem cinco milhões de habitantes, registrou apenas 25 mortes por Covid-19 e menos de 1,9 mil casos. Nesta segunda-feira o país tinha apenas 40 casos ativos de coronavírus.

Ainda assim, a primeira-ministra pediu aos neozelandeses que permaneçam em alerta e lamentou o uso cada vez menor do aplicativo oficial de rastreamento de Covid-19, assim como a queda no número de testes.

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