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Governo confirma mais duas parcelas do auxílio emergencial e criação do Renda Brasil

Informação foi confirmada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta terça, 9. Executivo deverá pagar por mais 60 dias o auxílio emergencial, mas em duas parcelas de R$ 300,00
13:01 | Jun. 09, 2020
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O Governo pagará mais duas parcelas do auxílio emergencial a trabalhadores e lançará um projeto de renda mínima chamado "Renda Brasil". A informação é do ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta terça, 9. Ele também disse que deve retomar o Programa Verde Amarelo, que prevê impulsionar empregos e flexibiliza contratos de trabalho. O ministro explicou que o Executivo deverá pagar por mais 60 dias o auxílio emergencial, mas em duas parcelas de R$ 300,00. O valor é inferior aos R$ 600,00 pagos atualmente.

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Em reunião com deputados na segunda, 8, Guedes disse que o "Renda Brasil" substituirá o Bolsa Família e será mais abrangente, incluindo parcela dos informais identificados pelo Governo durante a pandemia de Covid-19. As informações são da Folha de S.Paulo.

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"O presidente já lançou e comunicou que por mais dois meses nós vamos estender o auxílio emergencial. Nós estávamos num nível de emergência total, a R$ 600,00. Nós vamos começar agora uma aterrissagem com uma unificação de vários programas sociais e o lançamento de um Renda Brasil", explicou Guedes. O ministro não deu mais detalhes do programa. Segundo integrantes da equipe econômica, diversas áreas do ministério estão fazendo estudos para finalizar o projeto.

Guedes também espera que nesses 60 dias de pagamento do auxílio emergencial haja a "organização de retorno seguro ao trabalho. "Depois entramos numa fase finalmente de decolarmos novamente atravessando a duas rodas", complementou.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deve anunciar neste semana o aperfeiçoamento de programas e novas iniciativas. Paulo Guedes também comentou que o Governo vai liberar R$ 15,9 bilhões de FGO (Fundo de Garantia de Operações) para microempresários e mais R$ 20 milhões de FGI (Fundo de Garantidor de Investimentos) para pequenas e médias empresas.

Segundo o ministro da Economia, somando as ações, o Governo terá gasto cerca de R$ 900 bilhões.

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