O 6G vem aí
Enquanto percebemos os ganhos do 5G, a sexta geração aponta no horizonte
Nem bem implementamos o 5G, e já aponta no horizonte a era caracterizada pela sexta geração da tecnologia móvel. Segue a saga que é prometer “revoluções”, palavra que ficou barata nessa intensa vida digital.
Porém, o 6G não é uma simples evolução de velocidade. Essa nova conectividade promete velocidades de transmissão de dados na ordem de terabits por segundo, uma latência quase inexistente e a capacidade de conectar bilhões de dispositivos simultaneamente. Severino Sanches, CEO da Agora Distribuidora diz que a evolução do 6G requer avanços significativos em várias áreas tecnológicas, incluindo materiais, antenas, chips e tecnologias sem fio.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
A China planeja comercializá-lo até 2030, com padrões definidos até 2025. Velocidades ultra-altas, latência mínima, conectividade global e integração com a IA são características de um mundo que não para de se mostrar novo. “A sustentabilidade é outra questão crucial, uma vez que a minimização do consumo de energia e a redução das emissões de carbono são prioridades para garantir que o avanço não prejudique o meio ambiente. Redes mais eficientes energeticamente são essenciais para um desenvolvimento tecnológico responsável e sustentável”, complementa Severino.
Fica para o mundo mais um desafio relativo a equidade, que é distribuir os recursos, inserindo os povos, e “evitando a ampliação da divisão digital entre diferentes regiões e grupos socioeconômicos”.
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