O papel do pix no e-commerce brasileiro

Pix e carteiras digitais trazem mais consumidores para o comércio eletrônico, que projeta avanço

A Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) fala em faturamento de R$ 187,5 bilhões em 2023 para o e-commerce nacional. E considera um "sucesso de público e só tende a crescer".

Inclusive projeção da Boston Consulting Group (BCG) aponta que ele tem o potencial de atingir 41% das vendas totais do varejo até 2027. Dentre os inúmeros motivos para tamanha aceitação desse modelo nos últimos tempos, podemos destacar o Pix e as carteiras virtuais como pontos importantes.

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De acordo com Nathan Marion, gerente geral da Yuno, qye se apresenta como, atenção "orquestradora global de pagamentos", pix e carteiras digitais trouxeram mais possibilidades ao consumidor, levando ao ambiente virtual pessoas que não tinham acesso às opções mais tradicionais. “No começo, as transações digitais eram basicamente cartões de crédito. Só com isso, milhares de pessoas já ficavam excluídas dessas plataformas, visto que de acordo com o estudo Beyond Borders 2022/2023 aponta que somente 40% da população brasileira tem acesso a um cartão de crédito”, exemplifica.

“O Pix é um fenômeno e deve atingir 35% nas transações do e-commerce até 2026, de acordo com dados da Worldpay, além de ter movimentado R$ 17,18 trilhões no último ano segundo o Banco Central. Com isso, os comércios têm oferecido descontos e preços especiais para quem opta por ele, o que ajuda a disseminá-lo”, complementa.

No caso das carteiras digitais, o usuário consegue pagar por meio do celular de forma muito conveniente e segura. Dados da Morning Consult apontam que o Brasil é o 4º país que mais usa essa opção no mundo.


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