Acordos jurídicos digitalizados movimentam mais de R$ 1 bilhão

Somente na plataforma Projuris Acordos declara mais de 355 mil em negociações

Acordos jurídicos realizados de forma digital movimentaram R$ 1 bilhão até o mês de novembro deste ano, segundo dados da plataforma Projuris Acordos, que pertence ao segmento Legal do Grupo Softplan. Ainda conforme dados da empresa, a economia gerada envolveu mais de 120 mil negociações de intermediação.

Mais números: 473.676 mil pessoas negociaram suas mediações via Projuris Acordos. Por meio das automações, é possível o aumento de até quatro vezes na performance dos acordos – melhora que pode ser obtida em qualquer perfil de carteira, de processos administrativos até processos trabalhistas.

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Uma negociação de conciliação pode ser finalizada, em média, em quase três dias – sendo que a manifestação pelo interesse da mediação (ou seja, envio da mensagem para iniciar as conversas) demora em torno de 10 horas. Segundo a Projuris, o recorde da plataforma nessa conciliação se deu ao fechar um acordo em apenas 30 minutos.

O Diretor de Marketing da plataforma, Cristiano Luís da Silva, defende as câmaras de conciliação antes da judicialização. “Em média, um acordo custa cinco vezes menos em relação a um processo judicial, e o que falta hoje no mercado é uma política especial para essa negociação. Outro ponto importante é o tempo que leva para pagamento, depois do acordo feito. Geralmente nas empresas o pagamento é realizado somente após 30 dias, em função das políticas financeiras.”, destacou.

Segundo Silva, é devido a esse empecilho do pagamento somente após 30 dias que a Projuris está trabalhando em oferecer para empresas a possibilidade de antecipar esse dinheiro, reduzindo o prazo para apenas 48 horas. “Nós chamamos essa operação de fintechzação, com o intuito de gerar maior eficiência ao acordo, antecipando o pagamento da parte envolvida”, destacou o executivo, acrescentando que os setores que mais realizam esse tipo de negociação no mercado são empresas nas áreas financeira, saúde, varejo e construção civil.

 

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