Mulheres In Tech

Mulheres In Tech, da Fly Educação, quer diminuir desigualdades por meio da empregabilidade no mercado tech.

Mulheres In Tech é um projeto de educação e capacitação desenvolvido pela Fly Educação - uma ONG que ensina conteúdos socioemocionais em escolas latino-americanas. Apoiado pela Alura, atua  no socioemocional e no científico voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade em prol da diminuição das desigualdades por meio da empregabilidade no mercado tech.

Para Alejandra Yacovodonato, fundadora e diretora executiva da Fly Educação, o Ceará é reconhecido com um case de revolução na área de educação. Neste sentido, o Mulheres in Tech desempenha papel na promoção do desenvolvimento e evolução pessoal e profissional de mulheres, além de prepará-las para o mercado de trabalho. Até o momento, mais de 52% das estudantes do Projeto Mulheres in Tech estão empregadas na área de tecnologia em um prazo de até 6 meses após formadas.

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Até janeiro deste ano, parte das estudantes já estavam ganhando salários entre R$ 1 e R$ 3 mil (70%), enquanto outra parcela possui remuneração entre R$ 3.600 e R$ 7 mil (12%). Além disso, 23% já cresceram até 3 posições. “No último ano, foram quase R$ 1 milhão em salário recebidos pelas formadas, imagina esse potencial sendo escalado na região, com investimentos e promoção de mais iniciativas como essa”, revela Alejandra Yacovodonato, fundadora e diretora executiva da Fly Educação.

Para Jussara Teixeira, residente do interior do Ceará e uma das participantes do projeto, a iniciativa não só quebrou as barreiras da distância, como as conectou com outras estudantes de diversos estados do Nordeste. “As técnicas e ferramentas estão me beneficiando não apenas profissionalmente, mas também pessoalmente”. Já para Nycole Pereira, a capacitação foi uma grande oportunidade para desenvolver algumas soft skills. “Os exercícios socioemocionais se mostraram ferramentas úteis no meu cotidiano. Ao refletir sobre o impacto do projeto em mim até agora, percebo que uma das principais lições foi a paciência, aprendi a valorizar essa virtude”.

Segundo o Mapa de Negócios de Impacto do Nordeste, mais de duzentas empresas adotam tecnologias de impacto, como Inteligência Artificial, Machine Learning, Big Data, Internet das Coisas, energias renováveis, dentre outras.

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