Artigo: o MSS da sua empresa não precisa falar grego

Artigo exclusivo de Leonardo Fagnani, Diretor de Serviços da NetSecurity, fala sobre "Alfa, beta, gama, delta: o MSS da sua empresa não precisa falar grego".

*Por Leonardo Fagnani, Diretor de Serviços da NetSecurity

Junto com a evolução tecnológica, as técnicas de ação dos agentes cibercriminosos vêm se tornando cada vez mais sofisticadas, o que faz com que os times de cibersegurança das empresas busquem se antecipar contra potenciais ataques para defender os seus ambientes.

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Atuar com base na segurança preventiva, é um dos maiores álibis quando se trata de mitigar os riscos. Para tal, contar com o MSS (Managed Security Service, ou Serviço Gerenciado de Segurança, em português), é essencial neste processo de vigilância integral.

Porém, para muitas empresas, cibersegurança e suas estratégias de defesa, é como falar grego. Isso porque os times enxutos e as ferramentas pouco exploradas, reforçam a falta de postura e de maturidade quando se trata de Segurança da Informação.

Mas, por que isso acontece? Normalmente, pela falta de conhecimento sobre como o MSS funciona e quais são as vantagens ao ser implementado nas organizações.

Em primeiro lugar, é preciso entender que o Serviço Gerenciado de Segurança (MSS) tem como objetivo mitigar os riscos e manter o ambiente das organizações o mais seguro possível. Em suas rotinas diárias, o MSS gerencia os produtos de Segurança da Informação da infraestrutura das organizações, como: Firewall, antivírus, Proxy de Internet, Anti-Spam, DLP, entre outros.

Ou seja, o MSS é um serviço totalmente preventivo, que atua para evitar que os problemas, como por exemplo: invasões, roubos, sequestros, exposição ou violação de dados, aconteçam.
Para cada um dos ativos de segurança da infraestrutura de TI, o MSS tem como objetivo estabelecer KPIs, que são acompanhados para garantir que cada um apresente o melhor desempenho. Além de observar integralmente a disponibilidade e melhoria contínua da tecnologia no ambiente da organização.

Como implementar o MSS sem falar grego?

Para mudar essa realidade, quatro etapas de implementação do MSS — que são batizados com as letras do alfabeto grego — mostram como esse modelo de gestão pode identificar as ações dos hackers antes que algum incidente aconteça na sua empresa.

Começando pelo alfa, que é o mapeamento inicial do ambiente do cliente. É a etapa inicial em que os primeiros mapeamentos e documentações do ambiente é feita pelo time de especialistas, para que a NetSecurity inicie a gestão do ambiente.

Passando para o beta, é a hora do início do amadurecimento dos processos. Nesta etapa são geradas as primeiras rotinas de inspeção e monitoramento do ambiente do cliente e é iniciada a criação de playbooks — documentação de sustentação — e primeiras informações dos dashboards.
No gama é o momento da evolução das rotinas de inspeção e monitoramento. O time responsável passa a fazer a gestão do ambiente de forma proativa, o monitoramento dos equipamentos e levantamento de itens de Health Check. Tudo com relatório de acompanhamento para o cliente ter visibilidade do que foi e do que está sendo feito.

Por fim, o delta é a fase final da implantação completa do serviço. Todas as etapas foram amadurecidas entre o time da NetSecurity e do cliente e se inicia as etapas de melhoria contínua, onde além da gestão e sustentação do ambiente, onde a NetSecurity passa a assumir 100% da gestão dos ativos do escopo do contrato, são tratadas as demandas de evolução e melhoria contínua do ambiente, para aumento da eficiência das ferramentas de Segurança no ambiente.

Com todas essas fases citadas acima, o MSS entrega às empresas: eficiência operacional de segurança, antecipação e mitigação de riscos, agilidade em resposta a incidentes, redução dos custos com cibersegurança, otimização do tempo das equipes do cliente para que possam focar no negócio, flexibilidade operacional e gestão completa com todos os indicadores e métricas para potencializar os ativos e otimizar as operações.

Mas, por que este processo não é nada grego?

Primeiro, pela certificação ISO 27001:2022 que assegura uma metodologia madura e reconhecida globalmente de segurança da informação ao MSS, que é integrado com o SOC (Security Operations Center – Centro de Operações de Segurança), além da parceria estratégica entre o time altamente especializado e qualificado da NetSecurity e o time do cliente, atualizações constantes e alinhamento às Leis vigentes.

No dia a dia da gestão do MSS, há rotina de monitoramento 100% automatizada, rotina de inspeções, relatórios de acompanhamento de chamados, rotina de backup, acompanhamento de compliance e health check (melhorias contínuas), dentro outras entregas para garantia a sustentação e evolução contínua da estratégia e operação de segurança da informação.

Esse tipo de serviço reduz e otimiza os custos de segurança, bem como está em conformidade com a LGPD, fazendo com que a empresa esteja sempre em alerta sobre potenciais riscos que possam gerar vulnerabilidades e sanções.

Com o MSS também se agrega a proteção contínua, resposta rápida aos incidentes e visibilidade completa dos ativos. Assim, de grego neste processo, ficam apenas os nomes das etapas de implementação.

 

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