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Após reclamações, Youtube volta a monetizar vídeos sobre o coronavírus

Empresa direcionará usuários a paginas informativas de organizações de saúde
10:30 | Mar. 13, 2020
Autor Marília Freitas
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Marília Freitas Estagiária do O POVO Online
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Tipo Notícia

Em anúncio divulgado na última quarta-feira, 11, o YouTube anunciou mudanças em suas ferramentas de suporte aos conteúdos diante do surto de coronavírus. Dentre as mudanças, a plataforma voltará a monetizar vídeos sobre o assunto e dará prioridade a conteúdos de instituições mundiais de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Nossa política de eventos sensíveis foi projetada para se aplicar a eventos de curto prazo de magnitude significativa, como um desastre natural. Está ficando claro que esse problema agora é uma parte contínua e importante da conversa cotidiana e queremos garantir que organizações de notícias e criadores possam continuar produzindo vídeos de qualidade de maneira sustentável", informou a empresa. A probabilidade é de que nos próximos dias anúncios de conteúdo que discutam sobre a doença sejam reativados. "Estamos preparando nossas políticas e processos de aplicação para expandir a monetização para mais criadores e organizações de notícias nas próximas semanas".

Na plataforma, as buscas serão adaptadas para o termo. O Youtube levantará os principais resultados da busca, junto de informativos de organizações oficiais. Vídeos impróprios relacionados ao conteúdo, que desencorajam as pessoas a procurar tratamento médico ou alegam que substâncias nocivas têm benefícios à saúde, serão sinalizados e excluídos. "Encontrar conteúdo confiável é especialmente crítico à medida que as notícias são divulgadas, e continuaremos garantindo que o YouTube forneça informações precisas para nossos usuários", informa a empresa.

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"Estamos usando nossa página inicial para direcionar os usuários à Organização Mundial de Saúde (OMS), aos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a outras organizações locais autorizadas em todo o mundo, para garantir que os usuários possam encontrar facilmente atualizações", afirmou a empresa em comunicado oficial. 


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