ISGH apresenta Prontuário Eletrônico ARS Vitae e destaca descentralização da saúde

ISGH apresenta Prontuário Eletrônico ARS Vitae e destaca descentralização da saúde

No Ceará, o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) administra sete hospitais

Durante o XIII Seminário de Gestores Públicos, ocorrido esta semana, no Centro de Eventos do Ceará, o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) apresentou novas atualizações no Prontuário Eletrônico do Paciente, que une tecnologia e gestão pública de saúde, se destacando atualizações. 

Intitulada de ARS Vitae, a ferramenta gerencia o acesso aos prontuários dos pacientes em unidades de saúde e monitora toda a assistência destinada aos usuários que estão sob algum tipo de cuidado.

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“Com ele, é possível ter acesso ao cadastro do paciente e à evolução dele no hospital. Podemos acompanhar o plano terapêutico e o prontuário informatizado, mesmo após o paciente receber alta e sair do hospital”, explicou Rivânio Paulino, diretor de Gestão Estratégica e Financeira do ISGH e o responsável pela exposição do projeto durante o evento.

Segundo o diretor, o ISGH tem o propósito de transformar a saúde para o bem-estar social. “Ao longo dos anos, aprendemos, acertamos e erramos para identificar quais dados são cruciais para a tomada de decisão no atendimento. Ele nos permite ter uma linha de frente de classificação de risco muito mais eficiente”, afirma.

Para garantir a segurança da informação do paciente, o diretor explicou que foram adotadas estratégias como: um analista focado nessa área, além de um espaço dedicada à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“Os profissionais com mais acesso às informações sensíveis do prontuário são, sem dúvida, médicos e enfermeiros, seguidos pelos técnicos de enfermagem. Outros profissionais da saúde, como fonoaudiólogos ou terapeutas, podem ter acesso dependendo da necessidade do paciente e do tipo de tratamento”, finaliza.

ISGH: descentralizando a saúde 

Além do prontuário, foi abordada também a descentralização da saúde como um dos principais pilares da organização. A diretora-presidente do ISGH, Virgínia Silveira, explicou que a estratégia segue o modelo de gestão das Organizações Sociais de Saúde (OSS), além de seguir diretrizes do Governo do Estado, definida pela Secretaria de Saúde do Ceará. 

“Ao longo do tempo, estruturamos um serviço de saúde focado na qualidade e segurança. Iniciamos em Fortaleza e expandimos com a regionalização e descentralização, acompanhando a construção dos hospitais regionais pelo governo do estado”, afirma a diretora.

Segundo ela, essa expansão permite oferecer serviços de alta complexidade mais próximos da população, garantindo que a maioria dos pacientes receba tratamento completo na própria macrorregião, sem necessidade de deslocamento para Fortaleza.

“A definição de quais serviços serão descentralizados para o interior é uma política pública da Secretaria de Saúde. Contudo, há um claro investimento para ampliar a complexidade dos hospitais existentes e construir novos equipamentos”, destaca.

Para ela, um dos maiores desafios é a dimensão da população que o SUS precisa atender, e que o foco é trabalhar com eficiência para que os recursos e o planejamento estratégico atendam a população com equidade e rapidez.

“No Brasil, atuamos em conjunto com outras organizações sociais de saúde através do Instituto Brasileiro de Organizações Sociais de Saúde (IBROSS), que reúne cerca de 23 instituições de diversas regiões, visando fortalecer o modelo de gestão das organizações sociais, promovendo a transparência, prestação de contas, qualidade e segurança no atendimento”, finaliza.

Serviço

O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), atuante desde 2002, é uma organização social de saúde que gere sete hospitais no Ceará. 

As unidades estão localizadas nas macrorregiões Norte (Sobral), Sertão Central (Quixeramobim), Cariri (Juazeiro do Norte) e Vale do Jaguaribe (Limoeiro do Norte), atendendo mais de 4,3 milhões de pessoas.

Em Fortaleza, o ISGH gere o Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara (HGWA), o Hospital Leonardo Da Vinci e o recém-inaugurado Hospital Universitário, além de realizar a gestão compartilhada de postos de saúde, 16 CAPS e uma unidade especializada em transtorno do espectro autista.

 

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