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Chip criado por pernambucana permite diagnóstico precoce de câncer e aumenta chances de cura

Dispositivo detecta 18 tipos da doença em estágio inicial, por meio de teste sanguíneo
21:29 | Abr. 06, 2016
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Um dispositivo desenvolvido por uma pernambucana promete avanços significativos no diagnóstico precoce e no tratamento do câncer, com aumento de 70% nas chances de cura. A biomédica e professora universitária Deborah Zanforlin viaja nesta quarta-feira, 6, para Stanford, na California (EUA), onde apresentará um chip que detecta 18 tipos da doença em estágio inicial, por meio de teste sanguíneo. A tecnologia disponibiliza o resultado ao paciente em apenas 15 minutos.
[SAIBAMAIS2]Nos Estados Unidos, Deborah estará participando de uma competição internacional chamada BioSciKin, na categoria Life Science. A biomédica mostrará como funciona o chip desenvolvido por ela. Zanforlin explicou, em entrevista à Rádio Jornal Caruaru, que o dispositivo mapeia marcadores sanguíneos liberados por células cancerígenas nos estágios iniciais da doença, permitindo diagnóstico precoce.

Segundo a professora universitária, o dispositivo possibilita um sistema de exame portátil, capaz de ser levado com facilidade para cidades do interior. O chip também não libera radiação.

Ainda segundo a pesquisadora, o chip pode ser utilizado para detectar outra doenças no futuro. As informações são do portal Rádio Jornal.

 

Redação O POVO Online

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