General Oswaldo Ferreira não será mais ministro da Infraestrutura de Bolsonaro
O Ministério da Infraestrutura não englobará Minas e Energia, que permanecerá independente, porque já comanda segmentos estratégicos e com a pesada estrutura como a Petrobras, mineração e gás. O nome mais cotado para esta pasta é do de Paulo Pedrosa, ex-secretário executivo da pasta, que perdeu o cargo em abril deste ano, com o atual ministro Moreira Franco.
O Ministério da Infraestrutura também não terá a área de Comunicações que, no último desenho, estava lotada no Ministério da Ciência e Tecnologia, mas ganhará a estrutura para tocar as obras que estão paradas, principalmente no Nordeste, além de incluir projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). É com estas obras no Nordeste que o governo Bolsonaro quer mudar o perfil da região, com a promessa de tirar foco do assistencialismo e partir para o desenvolvimento.
O general Megid foi vice-chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC). Trabalhou na segurança da Rio +20, na Jornada Mundial da Juventude, na Copa do Mundo e nas Olimpíadas de 2016. Antes, foi coordenador-geral do Comitê Organizador dos Jogos Mundiais Militares, em 2011.
Agência Estado
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