Motta diz que 8/1 não pode acontecer de novo, mas cita 'condenações acima do que seria justo'

Oficializado nesta terça-feira, 29, como candidato do Republicanos à presidência da Câmara, o deputado Hugo Motta (PB) defendeu uma garantia de que os atos de 8 de janeiro não ocorram novamente, mas afirmou que não se pode permitir "injustiças" nas condenações dos envolvidos.

A declaração ocorreu após uma reunião de integrantes do partido Republicanos na sede do diretório nacional, em Brasília. Na ocasião, ele ressaltou a abertura de uma comissão especial para tratar da proposta que concede anistia aos condenados por envolvimento com aquelas manifestações.

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"Essa comissão terá capacidade de, com muita responsabilidade, discutir esse tema que é tão importante, não diria apenas do ponto de vista político, mas até do ponto de vista da relação com o poder Judiciário", declarou.

Motta continuou: "Tivemos um episódio triste, que foi o 8 de janeiro, mas também não podemos permitir que injustiças sejam cometidas, como pessoas que têm levado condenações acima daquilo que seria o justo para com a participação ou não dessas pessoas em um ato que aconteceu".

O deputado acrescentou: "O Brasil precisa, de uma vez por todas, passar esse assunto a limpo e não permitirmos que isso aconteça novamente, já que foi, digamos, um triste episódio de agressão às instituições democráticas do País".

Mais cedo, Lira também afirmou que a Lei da Anistia "não pode, jamais, se converter em indevido elemento de disputa política, especialmente no contexto das eleições futuras para a Mesa Diretora da Câmara".

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