O POVO News: militares da Venezuela juram fidelidade a Maduro; chefe de campanha é presa
Urrutia chegou a se autoproclamar presidente e chamou as Forças Armadas para "impedir o golpe de Maduro"O programa O POVO News realiza mais uma edição na manhã desta quarta-feira, 6. Com apresentação do jornalista Ítalo Coriolano, a edição comenta a declaração de fidelidade das forças armadas venezuelanas ao presidente Nicólas Maduro.
Momento ocorre em meio a conflitos intensos ocasionados devido ao pleito presidencial na Venezuela. Resultado gerou protestos e acusação de interferências. No âmbito dos conflitos, a oposição afirmou que a chefe de campanha de María Corina, líder oposicionista, foi presa.
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O pleito ocorreu no último dia 28 de julho. Antes mesmo dos resultados, a corrida já era permeada de acusações de interferência por parte da oposição e de atores internacionais. Segundo o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Maduro obteve 51,9% dos votos, enquanto González atingiu 43%. Até o momento as atas da votação não foram apresentadas. A oposição diz ter evidências de que González seria o real vencedor do pleito.
Urrutia chegou a se autoproclamar presidente e chamou as Forças Armadas para "impedir o golpe de Maduro". "Nós vencemos esta eleição sem qualquer discussão. Foi uma avalanche eleitoral, cheia de energia e com uma organização cidadã admirável, pacífica, democrática e com resultados irreversíveis", afirmou.
Um dia depois, nesta terça-feira, 6, as Forças Armadas declararam "lealdade ao cidadão Nicolás Maduro (...), que foi legitimamente reeleito pelo poder popular."
Ao mesmo tempo, a líder oposicionista María Corina, informou, por meio Comitê de Direitos Humanos do partido Vente Venezuela, que a chefe de campanha María Oropeza foi presa. Junto, foi compartilhado um vídeo que mostra o momento.
Após os protestos, Maduro disse ter prendido mais de 1.200 pessoas e pretender apreender outras 1000.
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