Wellington Dias nega ter entregado Desenvolvimento Social, alvo do Centrão

A pasta tem sido cotigada para receber mudanças na mini reforma ministerial para inclusão de legendas do Centrão

Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias(PT), negou neste domingo, 6, que tenha entregado seu cargo à frente da pasta. O ministério é um dos alvos do Centrão e é cotigado para receber mudanças na mini reforma ministerial para inclusão de legendas do Progressistas e do Republicanos. As siglas estão confirmadas na gestão, mas ainda é incerto em quais pasta as mudanças devem acontecer para a acomodação.

"Alguns veículos de imprensa publicaram informações dizendo que eu teria admitido deixar o ministério. Isso não procede. Sigo sob o comando do presidente Lula atendendo seu pedido de trabalhar cada vez mais no combate à pobreza e a fome no país", disse em publicação nas redes sociais.

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O ex-governador disse concordar com a ampliação da base do governo no Congresso, movimentação que deve ser consolidada com a entregada das siglas. A expectativa é que a gestão tenha folga nas aprovações com as legendas do Centrão seguindo as indicações governistas. "Concordo com a ampliação da base do governo no congresso e tenho certeza que o presidente tomará a melhor decisão para garantir o desenvolvimento do país", afirmou ainda o ministro.

O titular já tinha rebatido as especulações sobre uma possível saída. No Ceará, ele afirmou que há muito "fuxico" e negou conversas paralelas sobre o tema.

Dias fez questão de apontar a figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na decisão final da montagem do primeiro escalão do Governo Federal. O ministro exaltou o projeto do governo para a pasta ao mencionar a proposta de retirar o Brasil do Mapa da Fome.

Wellington Dias destacou ainda que é o presidente o responsável por apontar o que pode ser "oferecido e quais as condições". "Quem toma a decisão é o presidente, ele que diz o que pode oferecer quais são as condições, porque ele não abre mão de um projeto de país que tire o Brasil do mapa da fome, um projeto que faça a economia crescer", afirmou ao O POVO.

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