Segurança na posse de Lula preocupa integrantes de movimentos sociais

As bases de apoio do presidente eleito deve chegar em Brasília antes do dia 1° de janeiro.

A posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito nas eleições de 2022, está marcada para o dia 1° de janeiro, em Brasília, e tem criado receio entre membros de movimentos sociais em relação à segurança do evento.

Uma reunião entre o grupo de Segurança Pública do grupo de transição do governo Lula e integrantes do governo no Distrito Federal (DF) ocorreu na manhã desta quinta-feira, 24, onde foi discutida a participação da PF e PRF junto ao governo do DF para garantir a segurança do petista no dia de sua posse.

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As entidades que são base de apoio do presidente eleito se dizem preocupadas com a chance de ameaças de grupos de apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília e nas rodovias ao redor do Distrito Federal.

O MST (Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), CUT (Central Única dos Trabalhadores) e MNU (Movimento Negro Unificado) vêm organizando viagens e caravanas de ônibus que devem chegar a Brasília antes do dia do evento e estadia em acampamentos para a base eleitoral de Lula.

O governo do Distrito Federal (DF) sugeriu que as entidades fiquem no Parque da Cidade, na área central de Brasília, a poucos metros da Esplanada dos Ministérios. No local, o monitoramento da segurança seria facilitado.

No dia 1° de janeiro, o protocolo prevê que Lula passe pelo Congresso Nacional, Palácio do Planalto e por fim, Itamaraty, onde recebe cumprimentos de chefes de Estado.

 




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Lula (PT) cerimônia de posse presidência Jair Bolsonaro (PL) Brasília movimentos sociais

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