"Bolsolão do MEC": Entenda o termo em destaque nas redes sociais

O tema já é um dos mais comentados no Twitter nesta terça-feira, 22 de março

Começa a ganhar força nas redes sociais, nesta terça-feira, 22, assunto que passou a ser chamado de “Bolsolão do MEC”. O termo é uma referência a uma conversa na qual o ministro Milton Ribeiro (Educação) admite ter priorizado solicitações de prefeitos indicados pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que não têm cargos na pasta. O tema já é um dos mais comentados no Twitter.

O ministro disse, em conversas com gestores, que a prática teria ocorrido a partir de uma solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde o ano passado, os pastores citados estariam negociando com as prefeituras a liberação de verbas federais do Ministério da Educação (MEC), segundo informações reveladas pelos jornais Folha de S.Paulo e Estadão.

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"A minha prioridade é atender, primeiro, os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar (...) Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do Gilmar", diz Milton. O áudio revelado desencadeou reações nas rede sociais de políticos e páginas no Twitter.

"Bolsolão do MEC. ABSURDO. Áudio vazado do ministro Milton Ribeiro revela esquema criminoso de liberação de verbas no ministério da Educação para pastores, sem cargos e a pedido do Bolsonaro. Ministro precisa dar explicações urgente. Lugar do governo Bozo é na cadeia", escreveu o deputado federal Ivan Valente (Psol) republicando o áudio da conversa.

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