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Para tentar reeleição, auxiliares de Bolsonaro esperam mea-culpa de presidente sobre pandemia

Dados da última Quaest/Genial Investimentos, divulgados nesta quarta-feira, 12, mostraram que o combate à Covid-19 é segunda ação de Bolsonaro mais desaprovada pelos eleitores

Devido inúmeros episódios conflitantes diate do combate à pandemia no Brasil, auxiliares das alas política e militar do governo federal defendem ser urgente que o presidente Jair Bolsonaro (PL) manifeste mais empatia e faça uma “mea-culpa” por possíveis erros cometidos por ele durante a gestão da doença. Segundo coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, o gesto é visto pelo grupo como uma premissa para que tentem sua reeleições. 

Nos bastidores, segundo a reportagem, a orientação será para que o chefe do Executivo Federal se mostre mais "humano" pelas mortes em decorrência da Covid-19 e, principalmente, que defenda a importância da vacinação. Os auxiliares avaliam que o posicionamento atual do presidente sobre tais questões acabam por inviabilizar o reconhecimento de outras ações positivas do governo nas diversas áreas.

“Ele fala da facada dele, mas não fala da morte das pessoas. Fala dos efeitos adversos das vacinas, mas não das vantagens. São coisas que desumanizam ele, embora o governo dele seja humanitário, tenha comprado vacinas”, disse à coluna um assessor do Planalto. 

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A posição dos assessores presidenciais baseia-se nos dados da última Quaest/Genial Investimentos, divulgados nesta quarta-feira, 12. A pesquisa mostrou que o combate à Covid-19 é segunda ação de Bolsonaro mais desaprovada pelos eleitores, atrás apenas do combate à inflação.

 

 

 

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