Vereador Dr. Vicente deve assumir vaga de Ronivaldo na Câmara de Fortaleza

O primeiro suplente do Partido dos Trabalhadores foi responsável por assumir o cargo do vereador Guilherme Sampaio (PT), que deve retornar ao Legislativo municipal na próxima segunda-feira, 6

Com o pedido de licença de 120 dias solicitado pelo vereador Ronivaldo Maia (PT) nesta quarta-feira, 2, preso após ser acusado de tentativa de feminicídio, agora um suplente petista deve assumir o seu lugar em até 15 dias na Câmara Municipal de Fortaleza. A expectativa é que a vaga fique com o médico Dr. Vicente (PT), de 62 anos. Nas eleições de 2020, ele recebeu um total de 4.116 votos.

O primeiro suplente do Partido dos Trabalhadores foi responsável por assumir o cargo do vereador Guilherme Sampaio (PT). O petista ocupou vaga na Assembleia após o deputado estadual Moisés Braz (PT) solicitar licença de 120 dias para tratar de assuntos particulares. No entanto, o presidente do PT de Fortaleza deve retornar ao Legislativo municipal na próxima segunda-feira, 6. 

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Nascido em Aracati em 18 de outubro de 1959, Dr. Vicente é médico formado pela Universidade Federal do Ceará (1989), especialista em psiquiatria. Foi membro do Sindicato dos Médicos, é filado ao Partido dos Trabalhadores desde 1984.

Vicente exerce seu trabalho como psiquiatra concursado no estado e município. Atende como médico assistente do hospital Casa de Repouso Nosso Lar e no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps). O petista também participou da Pastoral da Criança e atuou no Lions Clube. Antes de ser médico foi bancário concursado do Banco do Estado do Ceará (BEC) e também funcionário federal concursado do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL).

Atualmente, o suplente faz parte da Comissão de Seguridade Social e Família, onde busca construir políticas públicas que superem a cultura das desigualdades sociais, que invista em educação e saúde, que promova a participação política dos trabalhadores, da juventude, idosos e portadores de deficiência nos processos decisórios de Fortaleza.

Em outubro deste ano, o médico aprovou, durante reunião híbrida, um requerimento que solicita a realização de audiência pública para debater a política da saúde mental durante e pós pandemia. Sobre a matéria, ele ressaltou a importância da discussão como forma de planejar uma melhor estruturação da rede de saúde mental. 

 

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