Bolsonaro pode ter canal removido do YouTube se cometer mais três violações

O canal foi suspenso por uma semana após Bolsonaro publicar um vídeo com mentiras sobre a relação entre a vacina da Covid-19 e a Aids

O canal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) poderá ser removido do YouTube caso o chefe do Executivo receba mais três avisos de violação das diretrizes nos próximos três meses. O canal foi suspenso por uma semana após Bolsonaro publicar um vídeo com mentiras sobre a relação entre a vacina da Covid-19 e a Aids. O vídeo foi derrubado pela plataforma.

Com a suspensão, Bolsonaro não pode publicar vídeos ou realizar transmissões ao vivo, como faz semanalmente, às quintas-feiras. O Facebook também retirou do ar uma publicação com o mesmo conteúdo e o Twitter aplicou um sinal de alerta na postagem.

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No Youtube, um canal que descumpre uma regra da plataforma pela primeira vez recebe um alerta de que aquilo viola as diretrizes da comunidade. Esse alerta é emitido apenas uma vez. Posteriormente, o canal recebe o chamado “strike” um, é o caso de Bolsonaro.

O segundo strike ocorre caso o canal volte a violar as diretrizes dentro de um prazo de 90 dias desde a primeira ocorrência. Nessa eventual situação, a punição passaria a ser dobrada (duas semanas de suspensão). Caso venha a cometer um novo delito (terceiro strike) no prazo de três meses, o canal pode ser removido permanentemente da plataforma.

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