CPI da Covid não acusará Bolsonaro de genocídio indígena e homicídio diz Aziz

Os parlamentares devem pedir o indiciamento do presidente em pelo menos nove crimes, como prevaricação, charlatanismo, crime contra a humanidade, epidemia com agravante de resultar em morte, e outros

O senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, sinalizou que o relatório final do colegiado não pedirá o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pelos crimes de genocídio indígena e homicídio. Em versão anterior, que vazou à imprensa, o relator Renan Calheiros (MDB-AL) havia incluído essas acusações e provocado divergências no grupo de senadores.

Com isso, os parlamentares devem pedir o indiciamento do presidente em pelo menos nove crimes, como prevaricação, charlatanismo, crime contra a humanidade e epidemia com agravante de resultar em morte. “O genocídio não era consenso. Entre juristas, também não havia consenso (...) O mais importante dessa reunião é que saímos unificados”, disse Aziz.

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Os senadores do chamado G7, grupo de sete parlamentares que não são alinhados ao governo federal, se reuniu na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para acertar os detalhes finais do texto que será lido nesta quarta-feira, 20 de outubro.

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