Dono da Precisa Medicamentos é acusado de calote em fundo de pensão de advogados do Rio de Janeiro

Maximiano é sócio da Rompro Participações, empresa acusada de causar prejuízo de R$8 milhões à OAB-PREV-Rio

Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, empresa investigada por negociar vacinas com valores superfaturados com o Governo Bolsonaro, está envolvido em outros esquemas suspeitos, conforme matéria publicada pelo blog do Octávio Guedes, no G1.

Também dono do empreendimento Rompro, Maximiano é processado por causar prejuízo de R$ 8 milhões ao Fundo de Previdência da Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Rio de Janeiro.

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Para garantir que aposentados e pensionistas recebam seu dinheiro, a OAB-PREV-RJ pede na justiça a apreensão de bens da Rompro e do empresário.

Atualmente com 5 mil cotistas, a OABPREV-RJ é um fundo de pensão, sem fins lucrativos, que atende advogados e seus familiares do Rio de Janeiro.

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Em 2015, a gestora do fundo da OAB-PREV investiu em debêntures da Rompro Participações S.A. Na Receita Federal, a Rompro está cadastrada em uma sala comercial, localizada em um centro empresarial de Barueri, grande São Paulo, e o nome de Maximiano aparece como um dos sócios do empreendimento.

De acordo com o contrato, a Rompro retornaria o investimento à OAB-PREV Rio em 108 parcelas mensais, com o primeiro pagamento em março de 2016 e o último, agendado para 2025. Porém, conforme o fundo de pensão dos advogados da OAB-RJ, os pagamentos não ocorrem desde março de 2018.

Outra empresa de Maximiano é a Global, acusada de aplicar um golpe de R$ 20 mil no Ministério da Saúde. A empresa não teria entregue os medicamentos vendidos à pasta.

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