Japão desistiu de política citada como referência por ministro da Educação brasileiro

No Japão, as ciências humanas e sociais foram excluídas dos programas de promoção científica, mas País reviu decisão
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Por meio de sua conta no Twiiter, o presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta sexta-feira, 26, que possibilidades de “descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas)” estão sendo estudadas pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Um dos exemplos que respaldam a iniciativa é, segundo o chefe do MEC, seguir modelo semelhante ao adotado pelo Japão nas universidades e departamentos de ciências humanas desde 2015. “O Japão, país muito mais rico do que o Brasil, está tirando dinheiro público das faculdades que são tidas como de elite, como Filosofia”, afirmou Weintraub durante live no Facebook.

No Japão, as ciências humanas e sociais foram excluídas dos programas de promoção científica desde o Ato Básico de Ciência e Tecnologia, assinado em 1995. Contudo, o governo japonês voltou a valorizar as ciências humanas e sociais. A nova política passará a ser implementada a partir de 2020. O foco é valorizar campos da ética e jurisprudência nas universidades que foram remodeladas anteriormente.

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