Olavo de Carvalho, o guru do governo Bolsonaro, pede ajuda financeira nas redes sociais

Filósofo diz ter sido alvo de uma "rede internacional de caluniadores e difamadores". Ele não revela, porém, o motivo pelo qual está sendo cobrado, nem o valor devido

Considerado o guru da família Bolsonaro, o filósofo Olavo de Carvalho utilizou as redes sociais para pedir ajuda financeira às pessoas que o seguem. O objetivo, conforme publicação do próprio Carvalho, é quitar uma “cobrança monstruosa de despesas médicas e impostos” que teriam sido demandadas a ele, segundo afirma, após acusações de uma “rede internacional de caluniadores e difamadores”. O filósofo não revela, contudo, por qual motivo está sendo cobrado, nem o valor devido.

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Carvalho ressaltou que precisa “desesperadamente” da ajuda dos amigos e disponibilizou números de duas contas bancárias, uma no Brasil e outra os Estados Unidos, país onde vive há 13 anos, no estado da Virgínia. Ele solicitou aos doadores que enviem, além dos comprovantes das transações, endereços residenciais. Desta forma, poderia retribuir o ato, enviando exemplares autografados de livros de autorais, além de “profunda gratidão”.

Em outra publicação, ele afirma ter sido procurado por um repórter do jornal Estado de S. Paulo, mas se recusou a dar entrevista sobre a dívida. Diz ainda ter xingado o jornalista e que “nunca mais” dirá qualquer palavra a “qualquer órgão dessa mídia brasileira criminosa”.

Ele afirma que, quando as dívidas estiverem quitadas, publicará relatório de todos os pagamentos. Ele pede que quem fizer a doação mande por email o comprovante para que Olavo envie livro com dedicatória e agradecimento.

A campanha tem o apoio do cantor Lobão e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), que compartilharam o pedido de ajuda do filósofo. Há, também, críticas. Muitos internautas acusam Carvalho de fazer a vaquinha para pagar impostos sonegados. No governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ele foi o responsável por indicar dois ministros: o de Relações Exterioes, Ernesto Araújo, e o da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.

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