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Imprensa internacional repercute protestos contra Bolsonaro

Jornais e portais de notícias internacionais publicaram matérias sobre a movimentação feminina de repúdio ao candidato do PSL
12:50 | Set. 30, 2018
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No exterior, jornais e portais de notícias internacionais publicaram matérias sobre a movimentação feminina de repúdio ao candidato.
 
O português Diário de Notícias noticiou que os atos ocorreram em mais de 50 cidades no Brasil, dando ênfase a São Paulo. Segundo a reportagem, uma equipe do jornal esteve presente em Ribeirão Preto, no interior do Estado.
 
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No site do Público, jornal também português, a manchete diz: "Contra o fascista Bolsonaro, elas marcharam pela democracia". Acompanhando o ato do Rio de Janeiro, o jornal cita que manifestantes evitaram chamar o candidato pelo nome "para não dar azar". 
 
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A matéria também traz trechos da entrevista que Jair Bolsonaro concedeu à TV Bandeirantes na última sexta-feira, 28, onde afirmou que aceitará apenas a vitória como resultado das eleições desse ano. 
 
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Uma das músicas cantadas no ato foi uma versão de Bella Ciao, símbolo da resistência italiana contra o fascimo. O Público relatou que manifestantes ecoavam a versão na Cinelândia, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Junto ao relato, um vídeo foi divulgado.
 
 
[VIDEO2] A BBC Internacional publicou vídeo com momentos do ato. São mostrados manifestantes com cartazes, blusas e bandeiras do movimento, ao mesmo tempo que entoam palavras de ordem.
 
A manchete diz que aconteceram "grandes protestos contra o principal candidato eleitoral do Brasil". No texto, informações sobre o capitão da reserva, o atentado a faca e como o movimento se organizou no Facebook e ganhou espaço em protestos que aconteceram em diferentes cidades do Brasil e do mundo.
 
O jornal El País internacional noticiou que "centenas de milhares de brasileiras" participaram da movimentação contra o "ultra-direitista" - como foi chamada o candidato.
 
Segundo a reportagem, 46% do eleitorado repudiam o discurso autoritário, o apego à ditadura militar, ao racismo e à homofobia e, sobretudo, o macismo de Jair Bolsonaro. A definição do ato foi de "um fenômeno nunca visto".
 
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Redação O POVO Online

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