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Hélio Góis, candidato ao Governo do Ceará pelo PSL, quer reduzir para 12 o número de secretarias

Durante sabatina feita por jornalistas do O POVO, Hélio Góis (PSL) quer seguir "modelo judaico-cristão" e reduzir o número de secretarias no Governo do Ceará para 12. Do mesmo partido de Jair Bolsonaro, ele foi questionado sobre os posicionamentos polêmicos do presidenciável
17:47 | Set. 11, 2018
Autor O POVO
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Hélio Góis, candidato ao Governo do Ceará pelo PSL, criticou a quantidade de secretarias no Governo do Estado. O postulante ao Palácio da Abolição reprovou ainda o número de gestores por pasta. As afirmações foram durante sabatina realizada pelo Grupo de Comunicação O POVO. Góis é o último candidato a governador sabatinado pelos jornalistas da casa. 
 
“Eu pretendo, seguindo o modelo judaico-cristão, reduzir (o número de secretarias) para 12. Doze apóstolos fizeram a Igreja Católica. Eu acredito que 12, levando minha mensagem, trabalhando na pasta legal, tá bom”, afirmou Hélio Góis. 
 
No entanto, questionado pela jornalista Lucinthya Gomes sobre quais secretarias, em um eventual Governo, ele extinguiria, Góis afirmou não fazer a mínima ideia. Por outro lado, o candidato disse ter áreas prioritárias, caso eleito.
 
Góis afirmou que as atividades realizadas pelas secretarias de Desenvolvimento Agrário e de Agricultura são sobreposições de trabalho. Além disso, classificou como "exagero" o número de secretários gerindo as pastas no Ceará. 
 
Fator Bolsonaro
 
Do mesmo partido de Jair Bolsonaro, Hélio Góis foi questionado sobre os posicionamentos polêmicos do presidenciável. “Eu estou seguindo exatamente as minhas crenças, eu disse que seguia as linhas gerais de Bolsonaro, não os por menores", afirmou. O candidato ao Governo do Ceará reconheceu que se alinha politicamente com Bolsonaro no que diz respeito ao liberalismo econômico e ao conservadorismo dos costusmes.
 
O ciclo de sabatinas foi transmitido pela Rádio O POVO/CBN, pelo Facebook do O POVO Online e pela TV O POVO. Após a transmissão, o vídeo do debate fica salvo na página do Facebook do O POVO Online. 
 
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Redação O POVO Online 

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