Comissão do impeachment ouve terceira testemunha ligada ao MEC
As testemunhas do MEC foram depor sobre um dos decretos de crédito suplementares em análise no processo de impeachment, que autorizou crédito a universidades públicas.
Antes de Iara, o ex-secretário executivo do Ministério da Educação, Luis Claudio Costa, afirmou que o decreto não implicou em aumento de gastos. De acordo com a testemunha, o crédito de R$ 1,6 bilhão ficou sujeito a um contingenciamento de R$ 10,9 bilhões.
"Os decretos autorizativos não afetaram o primário porque não vieram acompanhados de limite para gastos. No caso do MEC, foi feito um trabalho sério para que conseguíssemos internalizar um corte de limites de R$ 10,970 bilhões", afirmou. Costa ocupava o segundo posto hierárquico no MEC.
Em seguida, o ex-secretário executivo adjunto do Ministério da Educação, Wagner Vilas Boas, também prestou depoimento sobre os decreto de crédito para a educação.
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