Presidente da Câmara quer votar Orçamento Impositivo antes do recesso
A medida torna obrigatória a execução de emendas apresentadas por deputados e senadores ao orçamento. Férias de deputados começam em 23 deste mês
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), tentará convencer os deputados a aprovarem nesta terça-feira, 2, a proposta de emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo como foi enviado pelo Senado. Isto porque, com o tempo apertado, o Congresso corre o risco de não aprovar o texto a tempo de promulgar a emenda antes do recesso parlamentar, que começa em 23 de dezembro.
“Vamos priorizar para votar o texto do Senado. Participei do acordo e estou comprometido com a proposta. Farei apelo à Câmara para que ela resgate o texto”, afirmou Alves. Caso seja alterada, a PEC precisa voltar para o Senado e depois retornar à Câmara. “Fica um pingue-pongue interminável e não teremos a conquista maior do Orçamento Impositivo, que são as emendas parlamentares”, explicou.
A PEC 358/13, que torna obrigatória a execução das emendas parlamentares ao orçamento da União até o montante de 1,2% da receita corrente líquida (RCL) do ano anterior, é um dos itens da pauta de votações desta terça-feira, 2, da Câmara. Os deputados precisam analisar os destaques apresentados à emenda e concluir o primeiro turno de votações.
[SAIBAMAIS 1]Promulgação
Alves disse que, se aprovada nesta terça, a matéria pode ser promulgada na próxima semana. A decisão deve ser tomada em meio ao mal estar provocado pelo decreto presidencial, publicado na última sexta-feira (28), condicionando a liberação de mais recursos para emendas parlamentares à aprovação do projeto alterando a meta de superávit primário deste ano (PLN 36/2014 ).
O texto enviado no início de novembro tem sido alvo de críticas da oposição e de alguns parlamentares da base aliada. A previsão é que a matéria seja analisada na sessão do Congresso marcada para as 18h de hoje. Entretanto, os parlamentares ainda terão de deliberar sobre dois vetos presidenciais que estão no topo da pauta.
“Vamos priorizar para votar o texto do Senado. Participei do acordo e estou comprometido com a proposta. Farei apelo à Câmara para que ela resgate o texto”, afirmou Alves. Caso seja alterada, a PEC precisa voltar para o Senado e depois retornar à Câmara. “Fica um pingue-pongue interminável e não teremos a conquista maior do Orçamento Impositivo, que são as emendas parlamentares”, explicou.
A PEC 358/13, que torna obrigatória a execução das emendas parlamentares ao orçamento da União até o montante de 1,2% da receita corrente líquida (RCL) do ano anterior, é um dos itens da pauta de votações desta terça-feira, 2, da Câmara. Os deputados precisam analisar os destaques apresentados à emenda e concluir o primeiro turno de votações.
[SAIBAMAIS 1]Promulgação
Alves disse que, se aprovada nesta terça, a matéria pode ser promulgada na próxima semana. A decisão deve ser tomada em meio ao mal estar provocado pelo decreto presidencial, publicado na última sexta-feira (28), condicionando a liberação de mais recursos para emendas parlamentares à aprovação do projeto alterando a meta de superávit primário deste ano (PLN 36/2014 ).
O texto enviado no início de novembro tem sido alvo de críticas da oposição e de alguns parlamentares da base aliada. A previsão é que a matéria seja analisada na sessão do Congresso marcada para as 18h de hoje. Entretanto, os parlamentares ainda terão de deliberar sobre dois vetos presidenciais que estão no topo da pauta.
Agência Brasil
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