Repasses federais para a Saúde gera bate-boca entre deputados
Mauro Filho (Pros) afirmou que são necessários no mínimo mais R$ 400 milhões para a Saúde. Carlomano Marques (PMDB) pediu mais empenho do governo com os equipamentos já existentes
Tema recorrente no discurso pós-eleitoral do governador eleito Camilo Santana (PT), a questão dos repasses federais esteve na pauta da Assembleia Legislativa hoje. De acordo com Mauro Filho (Pros), ex-secretário estadual de Finanças e membro da equipe de transição afirmou que em 2014 “a gente custeou a saúde sozinho”. Ele pede um aporte de mais R$ 400 milhões de Brasília. “No mínimo”, destaca.
Em aparte, Carlomano Marques (PMDB) criticou o governador eleito. “Como é que você tem dez automóveis, não tem dinheiro de combustível, e quer comprar mais dois?”, declarou, afirmando, porém, que era favorável aos novos hospitais prometidos pelo petista, no Vale do Jaguaribe e na Região Metropolitana. Ele, porém, pediu mais empenho da próxima gestão nos equipamentos de Saúde já existentes.
Mauro Filho rebateu. “Construção de hospital leva no mínimo dois anos. O recurso para hospital do Jaguaribe é para 2016. O que a União tem que fazer é para agora”, afirmou. Também em aparte, Mirian Sobreira (Pros) se solidarizou com o ex-secretário. De acordo com ela, hoje, “o Estado está só”. Ele pede uma maior preocupação com a prevenção das doenças e participação das administrações municipais. “É preciso que se tenha cuidado para ter esse mecanismo para obrigar os municípios a cuidar dos seus pacientes”, disse.
Em aparte, Carlomano Marques (PMDB) criticou o governador eleito. “Como é que você tem dez automóveis, não tem dinheiro de combustível, e quer comprar mais dois?”, declarou, afirmando, porém, que era favorável aos novos hospitais prometidos pelo petista, no Vale do Jaguaribe e na Região Metropolitana. Ele, porém, pediu mais empenho da próxima gestão nos equipamentos de Saúde já existentes.
Mauro Filho rebateu. “Construção de hospital leva no mínimo dois anos. O recurso para hospital do Jaguaribe é para 2016. O que a União tem que fazer é para agora”, afirmou. Também em aparte, Mirian Sobreira (Pros) se solidarizou com o ex-secretário. De acordo com ela, hoje, “o Estado está só”. Ele pede uma maior preocupação com a prevenção das doenças e participação das administrações municipais. “É preciso que se tenha cuidado para ter esse mecanismo para obrigar os municípios a cuidar dos seus pacientes”, disse.
Redação O POVO Online
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