Rocha terá candidatura ao Senado julgada hoje pelo TSE
A Lei da Ficha Limpa estabelece inelegibilidade para membros do Congresso que renunciarem a seus mandatos para escapar de processo de cassação. A inelegibilidade dura pelos oito anos subsequentes ao fim da legislatura. O político, portanto, permanece barrado até 2015 por este critério.
Um dos argumentos usados pela defesa do candidato no TSE é de que os fatos ocorreram antes da edição da lei da Ficha Limpa, de 2010, e portanto o político não poderia ser prejudicado. Nas eleições de 2010, o TSE já havia barrado o ex-deputado pelo mesmo motivo, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Lei da Ficha Limpa não seria aplicada nas eleições de 2010. Rocha não obteve votos suficientes para se eleger e volta a tentar neste ano uma cadeira no Senado.
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