Tasso diz não ter rancor de Ciro e nega ter coordenado acordo para eleger Cid
Candidato pelo PSDB ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB) participou na manhã desta quarta-feira, 17, de sabatina na TV O POVO. Questionado sobre sua participação na primeira eleição de Cid Gomes (Pros) em 2006, o candidato negou ter feito acordo beneficiando os irmãos Ferreira Gomes contra o então governador Lúcio Alcântara (PR) – na época correligionário de Tasso. O tucano ainda comentou rompimento com Ciro Gomes, afirmando “não ter rancor” do ex-aliado.
“Eu não tenho o menor rancor. Acho que são coisas da vida”, disse, citando frase do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sobre não guardar ressentimentos. Enquanto governador do Ceará, Tasso teve papel importante no crescimento político de Ciro, que contou com apoio do tucano nas eleições à Prefeitura de Fortaleza em 1988 e ao governo do Estado em 1990.
Sobre a eleição de 2006, quando rompeu com o então governador e correligionário Lúcio Alcântara, Tasso negou ter realizado acordo para eleger Cid Gomes. Na época, Cid foi o principal beneficiado pelo estremecimento das relações entre Lúcio e Tasso.
“Não houve acordo com os Ferreira Gomes. Houve rompimento com o Lúcio, sim. Eu disse que não participaria da campanha do Lúcio, nem de ninguém, porque não concordava com coisas do governo Lúcio. Tive conversa longa sobre possíveis mudanças, que não aconteceram”, disse.
“Eu não tenho o menor rancor. Acho que são coisas da vida”, disse, citando frase do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sobre não guardar ressentimentos. Enquanto governador do Ceará, Tasso teve papel importante no crescimento político de Ciro, que contou com apoio do tucano nas eleições à Prefeitura de Fortaleza em 1988 e ao governo do Estado em 1990.
Sobre a eleição de 2006, quando rompeu com o então governador e correligionário Lúcio Alcântara, Tasso negou ter realizado acordo para eleger Cid Gomes. Na época, Cid foi o principal beneficiado pelo estremecimento das relações entre Lúcio e Tasso.
“Não houve acordo com os Ferreira Gomes. Houve rompimento com o Lúcio, sim. Eu disse que não participaria da campanha do Lúcio, nem de ninguém, porque não concordava com coisas do governo Lúcio. Tive conversa longa sobre possíveis mudanças, que não aconteceram”, disse.
Redação O POVO Online
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