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Confira as respostas de Mauro Filho na sabatina O POVO

O postulante ao Senado do Estado pelo Pros foi entrevistado por um grupo de jornalistas do O POVO até às 12 horas
09:44 | Set. 18, 2014
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Tipo Notícia

O candidato Mauro Filho (Pros), que briga por vaga no Senado Federal, participou nesta quinta-feira, 18, da série de debates promovida pela TV O POVO. Sabatina iniciou às 10h30min, com mediação do jornalista Ruy Lima.

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11h49min

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Mauro propõe "reajuste automático" do Bolsa Família em todos os anos 

Momento final e despedida

Mauro: "Eu me orgulho de fazer parte dessa geração que quer transofrmar o Ceará. Aqui, governador por Cid, estamos melhorando os índices no IDEB, o estado não tinha escola profissionalizantes. Eu como senador vou trazer recursos para que os hospitais do interior sejam garantidos. Quero assegurar o fim da transposição das águas do São Francisco. Terminar o cinturão das águas, assegurar a política de reajuste do bolsa família. Sou o único que apoia a presidente Dilma e quero defender todos esses projetos".

11h45min
Ruy: A Uece tem o déficit de professores, antes d erazer universidades não é bom resolver os problemas das universidades?
Mauro: O interior do Estado do Ceará precisam de universidades. Em relação às estaduais há um avanço claro. O salário de um professor da estadual é maior que o meu, que sou professor da federal. Recentemente, o governador passou 10 milhões para cada universidade para aumentar o incentivo estudantil. O governador contratou pessoas, lógico que ainda falta ainda mais.Pode fazer o concurso, não pode nomear, mas essa matéria já está na promotoria. Há uma disposição de se fazer o concurso e o Cid vai fazer.
Sobre o senado
Mauro: O que falta é gerar conformidade de ideia entre estados.
Plínio: A outra tarefa é ser uma câmra revisora, mas eles não são eleitos proporcionalmente, o problema é o que senado vota leis.
Mauro: Eu acho que lá é realmente uma questão federativa, tem que ter essa representatividade.

11h35min

Cláudio: O sr. quer se deslocar dessa imagem de tributarista. o sr. era da Sefaz, quanto exatamente custou o Ronda do Quarteirão?
Mauro: Meu papel era prover os recursos para o Governo. Eu vou propor emenda que a União ao repssar recursos deve definir as metas a ser cumpridas.
Cláudio: O Ronda acabou, há uma insatisfação muito grande categoria.
Mauro: Esse programa tem um reconhecimento muito forte, a população quer que ele volte. Há uma epidemia de segurança no Brasil. Ele foi um sucesso, houve nos últimos anos uma desestruturação, mas estamos aí para corrigir isso. A maioria dos homicídios está relacionada ao crack, temos que entrar nessa questão. Você tem que procurar correções. Essa droga tá entrando no Ceará, nós precisamos bloquar essa entrada, não é só fazer um ato repressivo, impedir a entrada já é grande parte do problemas. Aqueles que são usuários: para isso nós queremos ampliar centros para reabilitação, tem que dar atividade para os jovens. Eu proponho estimular as empresas que absorverem os jovens que foram retirados da dependência quimica.

11h30min
Plínio: O sr. considera correto alguém ser eleito e depois ganhar um cargo pro executivo. O sr. faria um compromisso de se manter no cargo, ou vai aceitar também algum convite?
Mauro: O serviço público existe em qualquer instância, portanto ainda não estou convencido de qual o prejuízo de um deputado eleitor possa contribuir no executivo. Qual o prejuízo de ter essa oportunidade?
Plínio: Se o sr. convocado para ser secretario do governador ou cargo executivo. Quem vai assumir o mandato vai ser uma pessoas que não obteve nenhum voto.
Mauro: Não, o suplente é para defender as mesmas ideias, eu suponho que seu suplente tenha também seu recioncínio, que defenda as ideia do titular [...]

11h10min

Mauro defende lei que libera igrejas de alvarás e fiscalização: "faço por convicção"
Ruy: O sr. acha que ganha vantagem sendo apoiado por Cid?
Mauro: Eu não tenho vergonha de admitir meus apoios, eu voto Dilma. Sou contra o Aécio, que votou contra os incentivos fiscais aqui no Ceara; sou o único que apoia Dilma e é apoiado por ela. Hospitais no interior, não existiam nenhum.
Cláudio: O sr. preferia não ter enfrentado o Tasso?
Mauro: Não, politicamente somos diferentes. Eu defendo o modelo para os menos favorecidos, são projetos que a população vai analisar. Eu defendo Dilma e ele Aécio.[...] Essa é uma campanha em expansão, temos as melhores propostas, temos uma que vai resolver o problema dos médicos no interior, como um plano de carreira que nem dos juízes para os médicos irem ao interior.
Italo: A gente não veio observando concurso há alguns anos. O que levao eleitor a acreditar que vai defender isso de concursos públicos agora, diferente do que é praticado?
Mauro: Olha, o Cid mesmo já chamou concursados. [...] O percentual do Estado mostrou a preocupação de Cid de ampliar não só com profissionais, mas com estrutura. A mãe recorre para UPA, funcionando 24 horas. Não tenho dúvida deque a carreira de estado resolve isso em definitivo.
Italo: São 8 anos sem concurso público para médico. O sr. acha melhor a seleção pública?
Mauro: Tem que fazer uma mesclagem. Qualquer profissional que você contrata terceirizado, conta sim como gasto.[...]
Ruy: Mas o governo alega que não pode contratar mais ninguém por causa da lei de responsabilidade fiscal, como então vai contratar?
Mauro: [...] Serão coisas feitas paulatinamente.

11 horas
Plínio: Carro paga IPVA, mas quem tem jatinho não... O sr. concorda com essa carta tributária?
Mauro: Eu acho absurdo você não pagar, eu vou propor uma emenda constitucional para que isso seja definido. No mundo inteiro, o potencial arecadatório para quem precisa tem sido muito pequeno. O maior imposto aqui é o do consumo. [...] Essa questão está sendo discutida.
Italo: O sr. não enxerga um conflito ético, quando foi aprovada a diminuição da alíquota?
Mauro: A alíquota continua 12, não houve nenhuma diminuição.
Italo: Em agosto, quando o jornal publicou a pesquisa mostrou que Camilo tinha resistência no público evangélico. Daí o sr. propôs que não houvesse fiscalização em igrejas em certa horas, além de uma série de referências, liberando templos religiosos da fiscalização, não foi oportunismo?
Mauro: As prefeituras vão continuar fazendo a autuação, o que não pode é o prefeito mandar fechar de acordo com sua prerrogativa. O poder de polícia vai continuar funcionando, mas não faz sentido o prefeito brigar e mandar fechar.
Plínio: Mas no caso de templos fazendo barulho, nao vai continuar o barulho, por exemplo?
Mauro: Ele vai ser autuado, receber a multa [...]
Plínio: A constituição não autoriza estabelecimentos a fazerem barulhos.
Mauro: Lá é criado um conselho para fazer recomendações encaminhadas.
Italo: Mas não consigo é imaginar uma obra sem alvará.
Mauro: Não to tirando o alvará, mas não pode é fechar imediatamente sem nada.
Cláudio: Na feira da José Avelino é um caos, tem sonegação...
Mauro: A indústria daconfecção já vai estar retendo o imposto de peça [...] 

10h40min

Mauro diz que Cid e Ciro sempre trocaram de partidos para "posições inferiores"
Ruy: Seu pai é do PMDB e aparecia na propaganda eleitoral exibindo a logomarca da campanha de Tasso, seu adversário. O que o sr. sentia?"
Mauro: Desde 1988-1989, quando os novos partidos surgiram, que minha vinculação política é feita. Esse retrato já foi corrigido e conheço a posição dele, do orgulho do filho dele. O que eu tenho é mostrar as pessoas o que eu sou capaz, o meu papel é servir.
Ruy: Nao é uma infidelidade partidária o Tasso nao aparece rna propaganda do seu pai, não é infidelidade partidária?
Mauro: Não, é o que ele acredita.
Italo: Numa eventual eleição, o sr. votaria na fidelidade partidária, no caso de uma reforma política?
Mauro: Quando deixamos o governo de Tasso, saímos sem nada. Nossa carreira diferene do geral porque mantemos nossa posição. As nossas convicções não foram alteradas, saímos justamente para lutar pelo que acreditamos. [...] Há uma discussão que são criados partidos com o objetivo de lugar tempo, mas temos quer ter cautela para não barrar o surgimento de novas convicções, mas barrar para aqueles sem ideologia.
Cláuido: Qual a ideologia do Pros, criado há tão pouco tempo?
Mauro: Entendemos que os serviços não são prestados com qualidade. Nós mostramos para o Brasil que é possível diminuir imposto aumentando a capacidade de investir no Estado. O charme do Pros é esse, tem objetivos claramente definidos. Nós fizemos isso no Ceará [redução de impostos].
Plínio: Os empresários se queixam que pagam imposto de sobretaxas. Então o sr. não reduziu impostos.
Mauro: Nós contribuimos para reduzir a carga... O que fizemos, 17% da alíquto do pequeno empresário caiu. A susbtituição tem um fato importante para dar igualdade no comércio. Com essa susbtituição, você impede que alguns não façam esse recolhimento em detrimento do outro.
Plínio: Mas quem paga o supersimples paga duas vezes.
Mauro: Quando você faz a compra até o valor do ICMS que você paga é possível reduzir. Agora entrou não só mercadorias, mas vários serviços...

Acompanhe as sabatinas:

TV O POVO
: canal aberto (48); Multiplay (23); Net (24)

Rádio O POVO/CBN: 95,5 (FM); 1.010 (AM)

A série de sabatinas com os postulantes ao Senado já ouviu a candidata do PSTU, Raquel Dias, na última segunda-feira, 14. Na última quarta-feira, 17, foi sabatinado o postulante ao Senado pelo PSDB, Tasso Jereissati.

Redação O POVO Online

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